O que parecia ser uma aparente tranquilidade para o ilustre professor José Raimundo Fontes, o deputado Zé, em relação a mais uma disputa à prefeitura de Vitória da Conquista, é uma hipótese quase que remota. Os petistas entendem que será a grande chance do partido retornar ao governo em nossa cidade depois de perder o comando duas vezes consecutivas para o falecido ex-prefeito Herzem Gusmão.

A pressão virá de cima, do staff petista soteropolitano, de Salvador, virá de instâncias superiores, do próprio Lula, que deverá mirar em seu exemplo: quando não se fomenta quadros, quando não se prepara os aspirantes, quando não se dá vez aos juvenis, fica difícil escalar alguém de última hora, o que resta é recorrer ao veterano, ao craque, aquele acostumado as grandes disputas.

“E agora, José?”. Vais ou não?

Seria a vez de Waldenor Pereira, o deputado Nonô? Poderíamos chamá-lo um “reserva de luxo”, é que agora, definitivamente, seria a vez do ex-reitor da UESB e reeleito mais uma vez deputado federal? Essa conversa não ficará restrita as hostes externas, aqui na cidade a pressão será grande para que o candidato que enfrentará Sheila seja o historiador.

Viviane, Xandó, são nomes, a priori, considerados novidades, o problema é que…. depois tudo terminará com um forçado consenso.

Esse trauma é antigo entre o quase sempre candidato a prefeito Nonô e o ex-prefeito Guilherme Menezes. A briga é velha e não findará por hora, só, talvez, se Zé e Nonô criarem coragem (não é conselho) e definirem que o segundo será o candidato tendo na chapa como vice…

Detalharei nas Curtinhas!