“Pessoal, um alerta aí para esse quadro que estamos vivendo, a nível nacional, de uma síndrome gripal que hoje está circulando entre nós, é o Influenza, é um vírus respiratório de transmissão por aerosol, na saliva, na respiração. Ele é rapidamente contagioso, altamente contagioso, e você começa com sintomas gripais, dor na garganta, tem gente sentido muita dor de garganta, dificuldade para engolir, coriza, uma coriza que parece mais uma clara de ovo, alguns terão uma coriza mais leve, muita dor de cabeça, febre alta, sensação de febre, evolui com tosse. Ele é rápido, em dois, três dias a pessoa tem todos esses sintomas, em cinco está reduzindo.

A questão toda é que essa gripe, as pessoas  estão reconhecendo como gripe, isso é chamado síndrome gripal que entrou no país em 2009, chamado vírus da Influenza, aquela gripe suína que vimos lá atrás, isso é uma síndrome gripal que pode evoluir com quadro de pneumonia, e essa pneumonia pode levar as pessoas a UTI com mortes, então fiquem atentos, esses quadros gripais que estão se iniciando e você tem ido ao laboratório fazer exame de COVID e tem dado negativo, e você fica tranquilo circulando entre as pessoas. Isole-se, ponha máscara, separe do seu cônjuge. Entenda, é uma síndrome gripal que precisa ser combatida, você precisa de uma avaliação médica, e o ideal é que seja nas primeiras 48 horas do início dos sintomas. É o trato, é o bloqueio dessa síndrome gripal para que não aconteça a pneumonia, portanto, fiquem atentos, principalmente os grupos de riscos, gestantes, pessoas com mais de 60 anos, crianças com menos de cinco, qualquer comorbidade, fígado, coração, pulmão, esse grupo tem mais chance de evoluir com forma grave dessa Influenza, trata rapidamente nas primeiras 48 horas, impeça a evolução, combinado? Precisamos continuar cuidando das pessoas“, diz a médica que disputou o Senado pela Bahia ao lado do deputado João Roma, que disputou o governo do estado, ficando em terceiro lugar.

Dra. Raissa recomendou ainda cuidados redobrados com as festas natalinas.

Como vemos, pode ser uma falsa impressão a ideia de que a COVID não circule mais entre nós.