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O Movimento Duplica Sudoeste encabeçado por José Maria Caires, e que conta com a simpatia e o apoio da sociedade civil organizada, não pode parar, não deve entrar em recesso. Ninguém tem o direito de entrar de férias, como um lateral de futebol de campo tem que fazer marcação cerrada, não pode deixar o ponteiro respirar, continue acossando-o até ele quedar-se e entender que precisa respeitar a torcida local.

Não é do meu feitio, não sou de fazer acusações gratuitas apenas por fazer, entendo que a Via Bahia extrapolou os limites da tolerância, ela continua indiferente aos apelos dos conquistenses e da população da região sudoeste. Não é possível que nem a fala do Ministro Tarcísio Freitas chegou firme aos ouvidos da Via Bahia.

Ou a cidade se levanta, se mobiliza, ou teremos que amargar mais um bom tempo sem a duplicação da nossa BR 116.

Zé, cadê você? Não jogue a toalha, também entendo que a luta tem que ser coletiva. Os nossos deputados precisam fazer uso dos seus mandatos, juntem-se. E o ministro Roma? Wagner e Neto, neste particular vocês podem e devem fazer uma tabelinha. E a nossa prefeita Sheila Lemos? Retorne a Brasília, cobre. Carlos Dudé, Ivan Cordeiro, Lúcia Rocha, Valverde e Falcão, coloquem como meta de campanha a duplicação da Rio Bahia.

Fagner, o nosso ilustre cantor cearence, musicou e cantou o poema de Cecília Meireles: “Eu não quero ser herói de nada, só quero a companhia de outros braços”.

Vamos à luta!