Entendo que o vereador Carlos Dudé é adepto da filosofia de que não vale à pena ganhar por WO, ou seja, o adversário tem que estar em campo, o jogo tem que ser jogado. Portanto, o que o presidente da Câmara quer é a disputa, ele, pelo o que vemos, confia no seu taco e para seguir na analogia com o futebol, Dudé confia nos bairros da sua chuteira. Ele abriu os seus próprios caminhos e sabe que é legítimo que outros o façam também.

Cabe a prefeita Sheila definir a sua estratégia, o vereador morador do bairro Alegria já abriu o jogo: “não tenho medo de sombra”, Conquista tem que ter representatividade, eu também penso assim”. E nessa ótica, ele disse ao nosso programa, em entrevista recente: “o outro lado sempre tem os seus deputados que representam o campo da esquerda, que são Nonô, Zé Raimundo e Fabrício. E por que nós não fazemos o mesmo?”.

Pronto, mais claro do que isso, impossível, por enquanto quem decide é a cúpula, o staff político, a prefeita que é a timoneira do grupo que está no poder. Em seguida, depois de definidos os nomes, ou o nome, será a vez da arquibancada, da galera, do torcedor, enfim, do eleitor.

A ver!