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Podemos classificar como um ato festivo, cultural e histórico. O presidente Carlos Dudé acertou em convidar Edgard Larry para recitar no plenário, em seguida, a cigarra conquistense, como se quisesse anunciar a chuva que está por vir, cantou duas canções maravilhosas de Elomar Figueira, isso mesmo, estamos falando do poeta, violeiro e cantador Xangai, e, por fim, adentrou o espaço que tem o nome da saudosa vereadora Carmem Lúcia o sanfoneiro e forrozeiro Roni Barbosa para executar o Hino Nacional e o belíssimo hino que homenageia a nossa cidade.

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A plateia aprovou o ato inusitado, sempre é bom recorrer a poesia e a música quando os tempos se apresentam cinzas, sombrios. Não só pela pandemia, mas também pelo péssimo exemplo dado pelos correligionários do deputado Lira que foi festejar a sua vitória na residência de um empresário, onde rolou som ao vivo para mais de trezentas pessoas e a maioria esmagadora sem máscara. Uma pena! Enquanto isso, os artistas não podem realizar shows por causa de aglomerações. É como diz meu amigo Bebeto Quadros: “estou entendendo!”.

Sentaram lado a lado, o deputado Fabrício Falcao e a ex-vice prefeita Irma Lemos, não compareceram os deputados Waldenor Pereira e Zé Raimundo, mas justificaram as ausências. De qualquer sorte, foi uma manhã de muito simbolismo, e para não tirar o clima de confraternização, omitirei algo que só quem não conhece a história política de Conquista poderia aceitar um devaneio daquele…

A ver!