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O prefeito Herzem Gusmão contou, sempre que precisou, do apoio do Legislativo na sua totalidade. Teve uma base de governo composta por 15, às vezes 16 vereadores, incluindo aí Davi Salomão, que no início da gestão compunha o grupo.Todos por identidade, por sobrevivência política, nunca por filosofia ou ideologia política.
Não tenho conhecimento se, na história da nossa Câmara, um prefeito tenha contado tanto com o apoio dos parlamentares, nada incestuoso, tudo a partir de negociações saudáveis, republicanas, é o que nos consta.
O prefeito sabe também que ele precisa ter vereadores da sua confiança, leais, formados sob a sua liderança, ungidos do seu próprio ninho.
Identifico, sem querer dizer que saiu da boca do prefeito, que ele está apostando em novos quadros, como exemplo Diego Gomes, Gil de Herzem, Edvaldo Júnior, e também fazendo tudo para que Gilmar Ferraz, Clóvis Mesquita e Nelson de Vivi, já experimentados, façam parte desse grupo de confiança. Álvaro Pithon, Lúcia Rocha e Carlos Dudé são donos do próprio nariz, ficarão como estão, ao lado do prefeito. Bibia, Pastor Sidney, Jorge Bezerra, Hermínio Oliveira e Denis do Gás, em determinados momentos, ensaiaram uma rebelada, não deram prosseguimento, estão bem abrigados.
Com a disputa polarizada, o candidato a vereador terá que escolher um lado, não necessariamente para ser eleito, mas para ficar muito bem com o futuro prefeito(a).
Para finalizar sobre o assunto, eu juro, eu tinha dentro de mim, apostaria até, que o presidente Luciano Gomes marcharia junto com Herzem, só que ocorreu o contrário.
Em tempo: os comentários é que ele será um dos mais votados do grupo do candidato Zé Raimundo.