Em clima de bate papo, de roda de conversa, a chapa A Conquista do Futuro reuniu a imprensa na manhã de hoje para uma coletiva, dando início a campanha eleitoral visando as eleições municipais que estão à porta, é logo ali, em 15 de novembro.
Ao perguntar-lhe se o problema que enfrentamos na saúde e na educação é um falha do gestor atual, ou se já vem de outros tempos, ele respondeu de forma didática: “não podemos atuar nesses dois setores sem termos a sensibilidade de que são assuntos que precisam ser vistos com um olhar de continuidade, não existe um só culpado, mas é preciso ouvir, dialogar, e esse governo que está aí não faz isso. É calunduzeiro, brigão, foi contra a Policlínica”.
Com suas explicações deduzimos que o “caos na saúde e educação” não existe um só culpado e que as ações dos governos que administram os municípios não podem ser interrompidos, no máximo, rediscutidos. A vice Luciana Oliveira, jornalista, entende que para governar é preciso uma interlocução com a sociedade e ela afirma: “fico feliz em estar aqui ao lado de Zé, na condição de sua companheira de chapa. Eu que já estive à frente de tantas coletivas, organizando, hoje respondo aos meus colegas”.
Será uma eleição diferente, na qual os setes candidatos precisarão usar argumentos convincentes para merecer o voto do eleitor, e o candidato do PT, que esteve ladeado pelo presidente do seu partido Isaac Bonfim e também pelos representantes do PCdoB, PL e PDT, fez questão de afirmar: “são quase 50 anos de vida pública, não tenho um inimigo na cidade e em lugar nenhum. Não existe um ato de corrupção contra mim, sou ficha limpa”, encerra o candidato que pediu aos presentes um minuto de silêncio em homenagem à Genivan Neri, que foi sepultado ontem sob grande comoção.
“Não vemos aqui a presença do PSB sentado conosco, o vazio é em decorrência do abalo emocional que todos do partido sentem pela partida prematura do nosso querido Genivan”.