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O voto é a arma que o povo tem para transformar a vida do próprio povo, e é isso que faz um número de parlamentares da Bahia, voltam suas vistas para o terceiro maior colégio eleitoral do estado buscando o sufrágio popular para garantir suas eleições e assim tentarem melhorar as condições de vida da população.
Foi pensando assim que o deputado Marcell Moraes pisou em Conquista, colocou sob cada braço um cão e um gato e começou a ganhar a simpatia dos munícipes que tem um bichinho de estimação e que ainda não tinham visto uma defesa tão enfática em favor dos animais.
Resultado: quase 10 mil votos para deputado estadual. Reclamar de quê? Dos eleitores que votaram? Na política não existe espaço vazio, sempre tem alguém por ocupar.
“Mudarei meu domicílio eleitoral para Conquista, comprarei ou alugarei uma casa aí, serei candidato à prefeito de Conquista”, disse o parlamentar com muita ênfase. Eu mesmo naquele instante considerei precipitado, e diria que continuo achando, afinal, ele ainda não provou da água do Poço Escuro, não comeu na barraca da feira, não bateu um papo com os loucos de Conquista e nem sabe onde é a Rua do Magassapo, e já quer ser prefeito de Conquista?
Mas não existe reserva de mercado, o voto é livre, não tem dono, o nosso sistema político permite votar e ser votado. Os votos estão aí, uns amarrados, definidos ideologicamente ou pelo estômago, outros gravitam pelo espaço, soltos, a procura de alguém. Por isso mesmo Alice Portugal, Lídice da Mata, Jurandi Oliveira, Cajado, Vítor Bomfim, Paulo Magalhães, Artur Maia, Marcelino Galo e Valmir Assunção sempre batem asas para Conquista e levam algumas bruacas de votos. São recíprocos conosco? Marcel o foi?
O povo na sua eterna sabedoria saberá julgar.
A seguir, segue matéria tratando do assunto, numa entrevista que o deputado Marcell me concedeu na manhã de hoje ao telefone.
Leiam essa, postarei a outra em seguida.