Da Flórida, Jadson Alves, conquistense, fala do fechamento de empresas na nação mais poderosa do mundo
Com o Coronavírus presente em todo o mundo, devastando a saúde e a economia de parte considerável do planeta, está cada vez mais difícil chegar a um consenso e as populações de diferentes países continuam sem saber o que fazer em relação ao comportamento para se precaver contra o avanço do vírus.
O que traz preocupação é que no Brasil, por exemplo, nem dentro do Governo Federal existe um entendimento para passar para o povo sobre o que deve ser feito.
A saúde, claro, deve ser o foco principal, primeiro é preservar a vida. Só que existe aqueles que entendem que não há como não se preocupar ao mesmo tempo com a economia. “Não se trata de egoísmo, de irresponsabilidade, é uma questão de sobrevivência. Não temos como ficar em casa assistindo tudo ir embora”, queixa um comerciante da nossa cidade.
Embora não chega ao conhecimento da população, em Vitória da Conquista, e também em várias cidades da região sudoeste, comércios já fecharam definitivamente.
O Comitê de Crise instituído pelo governo municipal deverá antecipar a reunião que decide ou não a prorrogação dos decretos baixados definindo o funcionamento do comércio.
Jadson Alves, conquistense, filho de conhecidos comerciantes da nossa cidade, Aida e Gilvan Alves, reside desde 2000 na Flórida, na cidade de Kendall, a oeste de Miami, e segundo ele a maior economia do mundo sucumbe, desmorona também. Não é privilégio de países pobres, o caos econômico atinge as grandes nações.
Ele faz um relato do que acontece muito longe daqui, no país gigante do mundo, nesse áudio que você ouve abaixo, que ele nos autorizou a divulgar:
Excelente testemunho que este ilustre conquistense nos dá. Mas desejo relembrar mais uma vez que o mundo nunca mais será o mesmo, e haverá um outro mundo, o pós pandemia, quando todas as nações irão necessariamente repensar suas relações em especial as comerciais. No país que é o gigante da economia mundial, que não respeita as práticas do comércio mundial, e inclusive apreende indevidamente respiradores que deveriam vir para o Brasil, oriundos da China, estão pagando assim como todos os outros países do mundo, um alto preço por suas práticas criminosas e desumanas, e devo ainda relembrar que quando da crise que afetou a indústria automobilística de Detroit, e a consequente recuperação, passaram a ter que conviver com as regras do mercado mundial, mas agora com a pandemia, e após esta passar totalmente terão obrigatoriamente que se realinhar com todos os países.
Perfeito, Afranio Gracez, concordo com todos os pontos levantado em seu comentário…