BEC1A97D-A7D3-45E8-8521-ACF2620E66DC

As eleições estão tão próximas, é logo ali, é um pulo, outubro está pertinho e o que temos de certo até agora são os nomes de Herzem e Fabrício, que definiu ontem a sua pré pelo PCdoB, enquanto que o prefeito já decidiu que vai pra reeleição.

Ivan Cordeiro, embora se declarando e contando com o apoio de amigos, ainda não se sabe qual mesmo o seu rumo, o seu norte, mas é legítimo o seu querer; Marcelo Melo já me jurou de pés juntos: “não serei candidato, estou fora”, só que agora já está dialogando com o PSD, de Otto, o senador, com quem tirou foto; na minha ótica existe uma reserva desta sigla para que Jaymiltinho dispute com o seu primo e, talvez, com outros nomes, o direito de sentar na cadeira principal do casarão que fica na Praça Joaquim Correia. “Não serei candidato, de jeito nenhum”, me reiterou diversas vezes o presidente da Coopmac; Salomão torna-se o sonho de muitos que acreditam no inusitado. E ele confirma na tribuna da Câmara que concorrerá ao cargo; Euvaldo, o professor, tem o aval do seu partido, o PSOL, e verbalizam que farão “carreira solo”, é o que diz os membros do partido capitaneado por Omar; o trio petista Zé, Nonô e Guilherme ainda não decidiram. O deputado Waldenor Pereira, nascido em Caculé, mas residente em Conquista há mais de cinquenta anos é o único que admite: “se os companheiros decidirem, me coloco à disposição”; Zé Maria Caires sempre que abordado verbaliza: “meu título é de Dom Basílio, nem voto aqui”, diz o empresário que respira política o dia todo, e por último Onildo Oliveira que entende que Conquista precisa de um projeto, sem discriminar nomes, nem partidos e que votará no candidato que encarnar esse pensamento, ou seja, vota, mas não será votado.