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O fato positivo que podemos observar depois da tentativa de assassinato do candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro, foi a posição assumida por todos os outros postulantes ao cargo máximo político do país. Em uníssono,  todos manifestaram solidariedade ao candidato do PSL, todos discursaram repulsa ao gesto insano de um homem de 40 que tentou tirar a vida do capitão do exército.

Contrariando a civilidade e o espírito republicano dos presidenciáveis, através das redes sociais destilam ódio, raiva e intolerância. Felizmente, mesmo com perfis diferentes, de formações políticas distintas e extremas, em alguns casos, os líderes políticos que disputam os votos dos brasileiros foram felizes em repudiar o atentado à democracia.

É preciso muita calma por parte dos eleitores, principalmente por parte dos “exércitos” entrincheirados atrás dos computadores e dos aparelhos de celulares, criando e reproduzindo notícias que difamam e desqualificam os que pensam diferente. O voto é a nossa arma, é com ele que podemos construir o país que sonhamos. Nem armas de fogo, nem brancas, nenhuma delas devem ser usadas para impor suas ideias. O país está por um fio, o povo já não suporta mais usar essa pseudodemocracia que só tem servido para uns poucos. Não acordem o gigante adormecido. Experimentem ficar no escuro do seu quarto, nas trevas, como se a energia não voltasse mais.