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As ações da gestão do prefeito Herzem Gusmão vem recebendo “marcação cerrada” por parte de setores da população. Não tem trégua. Muita gente não esperou os famosos “100 Dias”. Qualquer vacilo tem uma reação contrária. Já vimos isso no futebol. Tem jogador que sofre com isso. Pegou na bola, vaia. Bateu escanteio, vaia. Vem buscar a bola próximo à arquibancada, vaia. Não tem perdão. “Estamos preparados para isso. Já sabíamos. Muitos não aceitam a derrota. Quem vaia hoje, amanhã aplaude”, disse um secretário bem próximo ao prefeito.
O mais recente episódio foi a demolição de barracos e casas de alvenaria edificadas em área imprópria. “Não foram demolidas 100 casas como estão dizendo por aí, foram apenas 08. E lá só tinha gente nessas oito estruturas. Uma prova inquestionável que são demarcações especulativas”, disse o secretário José António.

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O líder do prefeito na Câmara, Carlos Dudé, acompanhou a reunião ao lado dos secretários André Ferraro e Esmeraldino Correia, da Comunicação e Serviços Públicos, respectivamente.
“As ações da prefeitura vão continuar. Na ilegalidade não vamos permitir”, disse Esmeraldino Correia.
A repercussão da ação da prefeitura ganhou proporções inimagináveis. Daí a convocação urgente por parte da assessora de comunicação, Lu Macário.
Na coletiva a prefeitura informou que há uma preocupação “pois se trata de uma área de preservação ambiental”, afirmou o secretário Antônio Vieira.
Não esperamos novos capítulos, o nosso desejo é de que tudo se resolva bem.