:: 17/mar/2017 . 15:25

Cidade Verde e Vitória são as duas empresas que atendem a população de Vitória da Conquista no que se refere à transporte coletivo urbano.
É um setor complicado para qualquer administrador público. A população considera o preço das passagens bastante alto, enquanto que os empresários reclamam que a tarifa está defasada. “Ônibus lotados, nem sempre cumprem os horários”, queixam os usuários. :: LEIA MAIS »

Na noite de ontem, no Barradão, estádio do Vitória em Salvador, o Vasco, de Andrade, Brito, Fontana, Dinamite, Romário, Edmundo, Filipe, Juninho Pernambucano e de tantos outros craques que honraram a camiseta da equipe cruzmaltina, quedou-se, caiu, deu adeus a Copa do Brasil. Perdeu por 1 x 0. Está de fora de competição. Lamentável. O Gigante só existe no coração e no imaginário do torcedor apaixonado. Temos história, mas não temos time, não temos plantel. Temos estatuto, mas não temos diretoria que funcione.
Os torcedores precisam reagir. Principalmente os do Rio de Janeiro que, geograficamente, estão mais próximos de Eurico Miranda.
Vitória 1 x 0 Vasco, mais um sonho acabou, mas o Vasco não. Ele nunca acabará. Só precisam passar o bastão.

Ontem pela manhã funcionários da Prefeitura Municipal marcaram presença em grande número na sede do Executivo. Representados pelo Sinserv, eles levaram uma série de reivindicações.

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Já no dia anterior, quinta-feira, às 17 horas, o prefeito Herzem Gusmão recebeu uma comissão de proprietários de bares e restaurantes que buscam solucionar um velho problema: som ao vivo!
O consenso sempre foi difícil.

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Por parte do governo ficou decidido que a presença de artistas executando a sua arte nos bares e restaurantes só poderá acontecer até às 23 horas.
Os representantes da classe artística e dos comerciantes não tiveram escolha. Terão que acatar. Aliás, a proposta inicial da prefeitura seria encerrar som ao vivo às 22 horas. :: LEIA MAIS »