Quem assistiu o programa político do PSB nacional na televisão na última quinta-feira percebeu que o partido socialista rompeu, definitivamente, com a política de governo da presidente Dilma. Desde a candidatura de Eduardo Campos à presidência da Republica isso ficou muito claro.

Aqui na Bahia não tinha ficado, porque a senadora Lídice da Mata compunha com o PT estadual. Aqui em Conquista nem se fala. O PSB, mesmo querendo se desvencilhar, não conseguira fazê-lo. Detendo secretarias no governo municipal, além de ter Joas Meira como vice de Guilherme Menezes, oscilava entre o sim e o não. Até que recebeu Alexandre Pereira como novo filiado e lançou o advogado como pré-candidato. Recentemente entregaram os cargos ao prefeito, portanto, perderam o vínculo.

Ontem em conversa com simpatizantes do partido ouvi o seguinte: “Se o partido assumir a postura nacional, assumir que rompeu com o projeto participativo, vai ganhar a confiança da população e será visto como partido de oposição também aqui em Conquista. Ninguém pode amar a dois senhores”, após a afirmativa partiram a procura dos dirigentes do PSB.