Arquitetura, arte e cultura: Ruan Bento e Carol Grisi no Agito Geral e o espetáculo imperdível deste sábado
Hoje tive a honra de entrevistar no programa Agito Geral dois jovens arquitetos promissores, que trouxeram um tema muito interessante além da profissão de cada um.
Eles são amigos, parceiros, confidentes e apaixonados pela arte. Falo de Ruan Bento e da minha querida amiga Carol Grisi. Nosso bate-papo inicial foi leve e enriquecedor. Conversamos sobre Vitória da Conquista, arquitetura, escolhas de vida, arte e cultura. Afinal, nossa cidade é um celeiro de artistas. Os talentos conquistenses transcendem os limites do nosso município, levando suas criações para o Brasil e para o mundo.
Ruan, além de arquiteto, é um artista nato e está preparando um espetáculo incrível junto a quatro colegas, que será apresentado no próximo sábado, no Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima. Fizemos questão de destacar esse trabalho autoral que promete emocionar e encantar o público.
A peça se chama “Talvez fosse assim que isso sempre fosse terminar”, um espetáculo que mistura drama e comédia, oferecendo ao público uma experiência única. Ruan, com seu talento e paixão pela arte, falou sobre como equilibra a arquitetura e o teatro, sem comprometer nenhuma das suas paixões.
Fica aqui o convite especial para que todos prestigiem esse espetáculo autoral e valorizem a cultura e os talentos da nossa terra.
📅 Data: Sábado, 22 de fevereiro
🕢 Horário: 19h30
📍 Local: Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima
🎟 Ingressos: À venda pelo Sympla (https://www.sympla.com.br/evento/talvez-fosse-assim-que-isso-sempre-fosse-terminar/2800904e) na bilheteria do teatro.
Tenho certeza de que será um excelente espetáculo.
Saiba mais sobre a peça:
“Talvez Fosse Assim Que Isso Sempre Fosse Terminar é um convite para rir (e talvez chorar) dos fantasmas que nos habitam, ajudando-nos a reconhecer, na inevitável bagunça da vida, a beleza tortuosa de estarmos vivos, mesmo que, por vezes, a sensação seja de um fim iminente.
A trama se inicia em um espaço atemporal, onde conhecemos Flora, uma jovem escritora com a criatividade estagnada, buscando em seus textos uma fuga da rotina. Em um jardim, seu ritmo monótono é interrompido por Feliciano, um jovem em busca de refúgio que carrega consigo um peso fantasmagórico. O encontro fortuito dos dois coloca em movimento uma narrativa entremeada de diálogos sarcásticos, confissões dolorosas e revelações inesperadas. Em meio ao caos, surge Isaías, o vizinho que aparece para lembrar que nada é tão ruim que não possa piorar. Com seu jeito peculiar e uma sinceridade desconcertante, ele é uma figura tragicômica que equilibra o caos existencial de F&F com uma boa dose de realismo cru (e problemas intestinais).”