Com o país polarizado, sendo Lula e Bolsonaro os dois extremos que a população terá que escolher para definir o destino da nação, essa situação já chegou de forma antecipada aos municípios, quando os eleitores terão que escolher os seus gestores em 6 de outubro do ano em curso.

Já sabemos que a prefeita Sheila Lemos terá a preferência da direita, centro-direita e até de uma parcela da população que normalmente votaria em qualquer candidato da centro-esquerda.

O deputado Waldenor Pereira, claro, terá, a priori, os votos da esquerda, e também de setores da esquerda mais radical, pelo menos é o que indica, se depender do PSOL, da cúpula partidária que já definiu o seu apoio ao candidato do PT.

Diante desse quadro de polarização, Sheila e Waldenor trarão os dois principais nomes que representam a direita e a esquerda no país, que são Bolsonaro e Lula?

Sheila ganha ou perde votos com a presença de Bolsonaro? A mesma pergunta é feita em relação a Waldenor: o deputado ganha ou perde votos se o presidente vier à cidade?

Seria, talvez, que a questão local seja resolvida por aqui entre os dois, sem precisar nacionalizar a campanha?

Uma coisa é certa: Jerônimo e ACM Neto estarão na cidade na tentativa de ajudar os seus candidatos. Jerônimo dizendo que fará, enquanto Neto perguntando por que não fez antes.

Em tempo: vale lembrar que a vereadora Lúcia Rocha está na disputa e, com certeza, os irmãos Vieira Lima, Geddel e Lúcio, farão visitas à nossa cidade.

Quanto ao pré-candidato Marcos Adriano, do Avante, segue carreira solo.