O MDB sustenta a candidatura de Lúcia Rocha à prefeitura de Vitória da Conquista. Lúcio Vieira diz que o nome de Geraldo Júnior à prefeitura de Salvador é uma decisão que não passa por um recuo da vereadora em nossa cidade.

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Na última quarta-feira, 3, o engenheiro agrônomo, Claudionor Dutra, ex-Reitor da UESB e que também já presidiu a Coopmac, manifestou apoio à candidatura de Lúcia Rocha.

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Não obstante essa movimentação que acontece em torno do nome da parlamentar municipal, Waldenor Pereira tem buscado incansavelmente o apoio do MDB à sua pré-candidatura.

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E o pré-candidato do PT está confiante que esse apoio virá. O filho de Caculé, que também já foi Reitor da UESB, é dotado de resiliência e, por isso mesmo, não desiste de ter Lúcia ao seu lado.

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Em meio a esses ruídos todos, o deputado petista Jorge Solla, PT, disse que todos os partidos da base estão apoiando a candidatura de Waldenor, inclusive ele.

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A prefeita Sheila Lemos continua cumprindo agenda administrativa, ela entende que assim estará pavimentando a sua busca pela reeleição.

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Os R$160 milhões aprovados pela Câmara de Vereadores deram-lhe um fôlego, e isso é um contraponto ao apoio que o seu adversário, Waldenor, tem dos governos estadual e federal.

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Sheila respira tranquila, pelo menos é o que seus assessores asseguram: “a prefeita está focada no que ela terá que fazer como gestora da cidade. A disputa eleitoral é depois”, asseguram.

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Outra coisa que Sheila está deixando para frente é a escolha do seu vice, que, conforme noticiam, a lista é grande. “Sinceramente, não sei mesmo quem será. Deus haverá de me orientar”, me disse a prefeita.

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Em ralação à vice do deputado Waldenor, em se tratando de valorar o universo feminino, o nome da presidente da OAB de Vitória da Conquista, Luciana Silva, é uma possibilidade, e não é porque a vereadora Lúcia Rocha está se distanciando cada vez mais…

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…é porque os petistas imaginam uma chapa “conceitual”, altamente intelectual. Só que depende muito, não é um simples querer, passa por um turbilhão de mentes, inclusive, da própria professora universitária e dirigente maior da Ordem dos Advogados, subseção de Vitória da Conquista. Será se ela aceita?

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Entrevistei o deputado Waldenor durante o Feirão da Caixa, realizada no Boulevard Shopping (já se vão trinta dias) e perguntei: deputado, e sobre a vice, já teria um nome definido? Ele foi curto e grosso, desculpe, curto e direto: “não, ainda não temos nenhum nome”. Ou seja: nem sempre é o que as ruas falam, que as salas, os gabinetes acatam e decidem.

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O vice é o companheiro ou a companheira, que é mais ou menos um noivo, uma noiva, que tornar-se-á um esposo ou uma esposa por quatro anos. É preciso que seja uma aliança, uma união que agrade os dois lados, os pretendentes precisam estar convictos de que fizeram a escolha certa.

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Será que o pré-candidato Waldenor Pereira estaria ciente de que a vereadora Lúcia Rocha seria a sua companheira de chapa? Por mais que o pragmatismo político assim recomendasse, seria o líder do MDB o nome que ele escolheria?

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Uma coisa é certa: o PT não admite perder mais uma eleição para o grupo hoje liderado pela prefeita Sheila, e partindo dessa premissa, o vice “venha de onde vier”, e sendo assim Nonô terá que se adequar ao cenário que aí está posto.

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Marcos Adriano, advogado, pré-candidato à prefeitura municipal pelo PDT, terá que avaliar junto ao grupo Reage Conquista como será daqui para a frente, já que a vereadora Lúcia Rocha já decidiu que será candidata. Lúcia ainda compõe o grupo? Ela realmente fez parte ou apenas foi a uma reunião e por estar ali foi fotografada?

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Choveu forte ontem à noite, hoje tem indicativo de muita água pra cair e a cidade convive com a mesma situação de sempre:

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Enxurrada descendo da parte alta, casas e lojas invadidas, Defesa Civil sendo acionada e prefeitura se virando para amenizar a situação. Enquanto isso, o homem do campo sorrindo, agradecendo à Deus pela chuva abençoada que caiu para salvar as plantações e encher, quem sabe, os açudes.