Enquanto um grupo de militantes ligados ao PT adentravam o espaço privado do Shopping Itatiaia, gritando palavras de ordem contra o governo Temer e contra o radialista Hérzem Gusmão, o auditório da Fainor recebia um numeroso público para prestigiar o lançamento dos livros dos escritores Ubirajara Brito e Esmeraldino Correia.
No meio da plateia composta por intelectuais e políticos, o pré-candidato Marcelo Melo, do DEM, me retornou uma ligação desfazendo uma informação que circulava pela cidade de que ele e Arlindo Rebouças, pré-candidato pelo PSDB, selaram uma aliança definitiva já a partir do primeiro turno.

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“Não procede a notícia, eu continuo com a minha pré-candidatura posta. Eu e Arlindo realmente conversamos e outros encontros ocorrerão, mas nada ficou ainda amarrado. Pode vir a acontecer. Vou continuar conversando com todos, com o PPS, Grupo Independente, PPL, com todos”. Sim, e o PMDB, não? “Com ele também, claro”. E sobre a chapa puro sangue com Lúcia Rocha? “É uma possibilidade. Se nada prosperar com os outros partidos, temos força para irmos sozinhos para a disputa. Vamos aguardar”, finalizou o democrata.