:: 24/dez/2025 . 18:08

Só temos que agradecer a Vitória da Conquista, e estendo esses agradecimentos a toda a Bahia, que, ao longo desses cinquenta anos, vem prestigiando, participando, dando as mãos e acolhendo as iniciativas do Grupo Massicas, fundado em 2 de julho de 1976, completando agora meio século de existência.

Uma história belíssima, construída com muito esforço, abnegação e entusiasmo, sempre contando com o apoio incondicional do povo de Vitória da Conquista: professores, estudantes, profissionais liberais, setor político. A juventude, força maior de toda essa luta incansável, sempre esteve conosco aqui em nossa cidade, em prol de uma juventude sadia, para que praticasse o esporte, participasse de atividades saudáveis e encontrasse um norte que fosse motivo de orgulho para os pais e para toda a comunidade.

Vitória da Conquista acompanha todo o nosso caminhar por essa cidade tão querida. Cidade que me acolheu quando cheguei da minha terra natal, Condeúba, aos doze anos de idade. Desde então, passei a peregrinar pelos colégios da cidade, dos particulares às escolas públicas, promovendo esporte, cultura, festivais de música, gincanas, movimentando a juventude e transformando a cidade em um espaço permanente de alegria. :: LEIA MAIS »

Essa frase eu ouvi há mais de dez anos. Foi dita por um homem de excepcional sabedoria, inteligência e conhecimento acadêmico, muito viajado e dotado de uma sensibilidade incrível. Quando ele pronunciou essas palavras, conversávamos, já no final da tarde, sobre a situação que o país atravessava, dificuldades na área política, conturbações, processos, corrupção, fatos que, na verdade, nos deixavam profundamente tristes.

Seguimos conversando, aprofundando o debate, trazendo à tona uma série de acontecimentos que nos chocavam. E ele completou: “Já não se tem mais homens como antigamente. É uma pena lamentável. Parece que estão em extinção os homens que agem com prudência, com cuidado, com reserva. Ao contrário, eles, de forma irracional, enfrentam a natureza, enfrentam as instituições, enfrentam as organizações, as religiões, e chegam até a enfrentar Deus, subestimando a importância que o Senhor do Universo tem para todos nós.”

Quando ele afirmou: “Massa, o homem é um projeto que Deus criou e não deu certo”, eu fiquei cético ao ouvir aquilo e não quis assumir aquela ideia, embora compreendesse toda a sua chateação, toda a sua preocupação. Afinal, era muita coisa absurda acontecendo. :: LEIA MAIS »