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:: 29/jun/2025 . 20:33

O Flamengo perdeu. E perdeu para ele mesmo — com a colaboração, claro, do Bayern de Munique. O placar foi justo, mas o torcedor sabe que poderia ter sido melhor.


O resultado do jogo entre Flamengo e Bayern de Munique foi, sim, justo. A equipe alemã apresentou um desempenho superior, mais consistente e soube aproveitar os erros do adversário. Nos primeiros oito minutos, confesso: temi pelo pior. Mesmo não sendo torcedor do Flamengo, como já declarei aqui no blog e também no programa
Agito Geral, na rádio, não vejo motivo para torcer contra qualquer time brasileiro em competições internacionais.

E ali, no começo, parecia que o Bayern atropelaria. Mas o Flamengo reagiu. Entrou no jogo e mostrou que estava vivo. O problema é que, contra times como o Bayern, você não pode errar — e o Flamengo errou. E não foi um erro qualquer: foi uma falha gritante, infantil, inadmissível para um time de alto nível. O Bayern, como manda o figurino alemão, aproveitou e fez o terceiro: 3 a 1.

Apesar de o domínio alemão não ser absoluto em termos de volume ofensivo, a posse de bola foi amplamente favorável a eles. Mas posse, como sabemos, não ganha jogo. O que ganha jogo é capricho — coisa que faltou ao Flamengo em momentos cruciais. Essa mania, cada vez mais comum, de sair tocando desde o goleiro, em passes curtos na defesa, é de matar o coração. E foi nessa teimosia que veio mais um erro e o Bayern agradeceu. :: LEIA MAIS »

Hoje é o Brasil em campo… ou nós, vascaínos, vamos nos reservar ao direito de “secar”? O problema é segurar a onda de certos torcedores.


Meus amigos, minhas amigas, desde o início do Campeonato Mundial de Clubes, tenho acompanhado tudo de perto, sentado em frente à televisão, torcendo com boa vontade. E digo mais: torci pelas quatro equipes brasileiras.

Infelizmente, o Botafogo já deixou a competição, mas saiu de cabeça erguida e tenho certeza de que será bem recebido pela sua torcida, lá em General Severiano, sede do Glorioso. Torci por eles, torci pelo Fluminense, torci pelo Flamengo e torci pelo Palmeiras. Enfim, torci pelo Brasil. Porque, para mim, quando um time brasileiro entra em campo contra clubes do exterior, é o Brasil que está jogando.

É claro que respeito quem prefere torcer só pelo seu time, independentemente da situação. Isso faz parte da paixão do futebol. Mas penso diferente: torcer por nossos clubes no exterior é torcer pelo futebol brasileiro, que precisa, mais do que nunca, de união e força para reconquistar o protagonismo mundial. Afinal, somos a única seleção que disputou todas as Copas do Mundo e ainda somos os maiores campeões do torneio.

Pois bem, hoje estou aqui, em frente à TV, contando os minutos para o jogo. A expectativa é grande, e sim, estarei torcendo pelo Flamengo — com convicção. Agora, confesso que sexta-feira conversei com um grande amigo meu, também vascaíno, o Eraldo Gusmão, e perguntei: “E aí, vai torcer pro Flamengo?” A resposta foi seca: “De jeito nenhum!” :: LEIA MAIS »

Sobre a polêmica do mandato de Natan da Carroceria, Karine Borges, candidata a vereadora pelo PT, nos pediu espaço para trazer sua opinião. Leia o texto na íntegra:


Karine Borges é mestre em Assistência Social, ativista política e, diga-se, uma mulher muito preparada. Ela nos enviou um artigo no qual se posiciona sobre o caso do vereador Natan da Carroceria. É importante destacar que sua análise vai além de um nome específico — Karine trata a questão de maneira mais ampla, deixando claro que seu posicionamento poderia se aplicar a qualquer outro candidato em situação semelhante. Não se trata de um ataque pessoal, mas de uma defesa do que ela considera ser a legalidade e o respeito à legislação eleitoral.

Filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), Karine já foi candidata em outras eleições e obteve votações expressivas. No entanto, devido às regras do sistema eleitoral, não chegou a assumir uma cadeira na Câmara Municipal.

Desde que publicamos o artigo no Blog do Massinha sobre o imbróglio envolvendo o vereador Natan da Carroceria, recebemos várias manifestações de leitores, por telefone e por mensagens. Muitas delas, como a da Karine, demonstram reflexões profundas, e consideramos ser do interesse público compartilhar essa contribuição com nossos leitores.

Também recebemos a manifestação do jornalista Paulo Nunes — essa, no entanto, em caráter confidencial, e, portanto, não será publicada.

Reforço aqui que minha posição pessoal, enquanto editor do blog, foi colocada de forma simples, sem aprofundamento jurídico, pois, embora eu entenda o que diz a legislação vigente, confesso que discordo do resultado prático: considero injusto que alguém eleito pelo voto popular possa perder seu mandato por um erro do partido, mesmo que assim diga a lei. Mas é justamente esse debate, feito com respeito e argumentos, que fortalece a democracia.

Karine, com embasamento técnico e jurídico, nos trouxe um texto importante, que convido a todos e todas a lerem com atenção. Sua contribuição qualifica o debate e reforça o valor da pluralidade de ideias e opiniões no ambiente democrático.

Agradeço, portanto, à Karine pela confiança e por ter recorrido ao nosso espaço para se manifestar. A seguir, publicamos seu artigo na íntegra: :: LEIA MAIS »

alessandro tibo


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