:: 24/maio/2025 . 17:45
Dona Ede Teles: 100 anos de vida, um século, uma linda história dedicada aos filhos, netos e bisnetos. Uma mulher centenária, um exemplo para todos!
Falar de Dona Ede Teles é motivo de alegria, motivo de satisfação. É, sem dúvida nenhuma, um prazer lembrar daquele casarão onde hoje está o prédio Capitulino Teles — homenagem ao patriarca que partiu, deixando uma história e um legado para toda a sua família, para seus filhos, enfim, para todos os familiares e amigos que seu Capitulino Teles deixou aqui entre nós.
Dona Ede Teles, a matriarca, é uma mulher distinta, acolhedora. Lembramos muito bem da sua casa ali na Praça da Escola Normal. Repito: hoje, naquele lugar onde havia o casarão cercado de árvores, ergue-se um suntuoso edifício, o Capitulino Teles.
Dona Ede, em sua cozinha, com aquela mesa enorme, recebia não só os filhos, mas também os amigos dos filhos. E nós fazíamos parte dessa plêiade de nomes que frequentavam a casa da família Teles. Dona Ede, uma mulher generosa, grandiosa, fantástica.
Seus filhos, netos, bisnetos — estes sim, com ainda mais propriedade — poderão falar dela com riqueza de detalhes. Mulher suave, fraterna. Dona Ede é um exemplo de mulher para todos nós. Uma mãe amável. Uma mulher que, durante toda a sua vida, dedicou seu tempo a cuidar dos filhos da forma mais tranquila possível. :: LEIA MAIS »
Jogos Estudantis: um resgate da história que movimentou e embalou sonhos de jovens que buscam no esporte um motivo pra ser feliz.
Hoje foi um sábado diferente para mim. Sem dúvida alguma, foi um acontecimento que me encheu de alegria, que me causou emoção ao chegar no Estádio Murilo Mármore, o Murilão, e ver as arquibancadas tomadas por jovens estudantes — rapazes, meninas, na verdade, adolescentes — buscando na prática do esporte uma motivação para viver, para crescer. Foi com alegria.
E, no gramado, eu olhei e lembrei dos meus tempos de juventude, quando jogava o meu futebol. Sem dúvida alguma, a prática do esporte eleva o espírito da gente, nos coloca em conexão com Deus, porque quem pratica esporte precisa, necessariamente, estar em um ato de contrição com o Supremo Criador do Universo.
É assim que eu vejo. E tanto é verdade que assistimos às grandes equipes, ao adentrarem o campo, a quadra de vôlei, de handebol, o tatame — todos reverenciam. Todos jogam as mãos para o céu e mostram para os torcedores, para os telespectadores, a importância de agradecer a Deus e pedir sua proteção.
Mas, voltando aos Jogos Estudantis, que chegam à sua quarta edição a partir da gestão da prefeita Sheila Lemos e tendo à frente o ilustre secretário de Educação, o professor e intelectual Edgard Larry — foi fantástico, foi lindo de se ver.
Tenho certeza absoluta de que ali, no Estádio Murilão, durante o dia de hoje, nas competições, muitos jovens começaram a construir uma carreira promissora. Quem sabe, ali nasceu um campeão de atletismo, de vôlei, de karatê, de handebol — não apenas de futebol. :: LEIA MAIS »
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