Os católicos se calam, silenciam. Os cristãos oram, agradecem a Deus pela existência do Papa. O mundo se curva ao grande líder que partiu. Foram 12 anos pregando a paz, a igualdade, o respeito à diversidade — sobretudo convidando o mundo a se unir em busca de uma existência melhor e digna para todos.

O Papa foi um líder inconteste. Ele, acima de tudo, reconhecia e respeitava as preferências de credo de cada ser humano. O Papa foi, verdadeiramente, um pacifista. O mundo perde um grande líder.

Vivemos tempos difíceis, onde as pessoas estão embrutecidas — e a partida do Papa, quem sabe, poderá ser um momento de reflexão. Sobretudo para os grandes líderes mundiais, para que se encontrem, raciocinem e tenham um pouco mais de paciência com os dias atribulados que vivemos.

É preciso que a humanidade pare. É preciso que a humanidade se oriente.

A partir das palavras e das ações do Papa Francisco, perdemos um grande líder, um homem que devotou sua vida a servir a Deus. Nessa busca pelo ecumenismo mundial, ele fará falta. Talvez nem todos estejam chorando — mas todos estão saudosos.

Fica o legado dessa grande figura humana, que foi o Padre Francisco — o “Chico”, de relação estreita com o Brasil. Ele, que veio aqui para canonizar Santa Dulce dos Pobres.

É um momento de muita reflexão. E nós esperamos que cada um de nós possa voltar os olhos e os corações às ações positivas desse grande homem que nos deixou.

É um momento de pura reflexão — acima de tudo, de agradecimento por Deus ter colocado à frente dos católicos essa liderança inconteste.

Que Deus esteja ao lado do Papa Francisco. E que nós possamos parar um pouco, refletir, desacelerar e agir conforme a vontade do Papa.