O retorno do talentoso e carismático artista conquistense
Tonton Flores continua sendo motivo de grande celebração no meio artístico e entre familiares e amigos. Sua volta triunfal à música, marcada pelo carisma e sensibilidade que sempre o acompanharam, tem rendido homenagens e momentos inesquecíveis.

Desde que anunciou sua decisão de voltar a compor e cantar, a notícia se espalhou rapidamente não só pela Bahia, mas por diversas partes do país. Tonton, além de seu talento artístico, é amplamente admirado por sua generosidade e pelo espírito acolhedor, características que o tornaram querido por todos os que tiveram o privilégio de conhecê-lo.

A resposta à sua volta não poderia ter sido mais calorosa. Assim que o show no Tambores e Cordasfoi anunciado, as mesas se esgotaram em pouco tempo, e muitas pessoas, infelizmente, não conseguiram acessar o evento. A apresentação, realizada no dia 21 de dezembro de 2024, foi um verdadeiro espetáculo, reunindo um público ansioso para prestigiar o artista e se emocionar com sua performance.

As homenagens a Tonton Flores continuam surgindo de diversas formas, evidenciando o impacto de sua música e sua presença. Um dos gestos mais emocionantes veio de um grande amigo e parceiro de longa data, Heitor Costa, da cidade de Pedra Azul, que o presenteou com um belíssimo poema, escrito com carinho e profunda admiração.

Esse gesto, assim como tantos outros, reflete o quanto a volta de Tonton Flores tem sido mais do que um acontecimento musical: é um reencontro com a arte, a amizade e o amor pela cultura. Que sua trajetória siga inspirando e emocionando a todos!

Segue o poema de Heitor Costa:

“É sempre um ton, / um bom, que bom… /saber do ton amigo Tonton./ Que Flores fatos,/ cumprindo o fado/ ao som do mato/ do Tonton Flores./ Eu o agradeço muito /pela acolhida /e, em fevereiro,/ estaremos na lida,/ criando sonhos,/ colorindo a Vida. / Se for em Samba, /se for possível…/ cantigas, cantos,/ canções queridas. / Somos Violeiros do mundo inteiro,/ pedaços natos,/ Sertão e Mar. /Asas pro mundo !/ Vidas ciganas,/ enraizados nas nossas Histórias./ Vamos cantar !/ Poemisar todos os caminhos. /A vida é Glória. /O Tempo existe para todos os ninhos. /Em fevereiro, se Deus quiser, /chegarei aí Azul Marinho…

Heitor de Pedra Azul”