Transtorno de Personalidade Borderline (TPB): Tema abordado pelo Dr. Igor Ribeiro, da Clínica SENSI.
Na última sexta-feira, dia 13, tivemos a honra de entrevistar o psiquiatra Dr. Igor Ribeiro, da Clínica SENSI, localizada na Avenida Bartolomeu de Gusmão, sob a direção técnica da Dra. Lívia Vasconcelos. Sempre que recorremos à SENSI, somos recebidos com muita cordialidade e profissionalismo, além de uma abordagem didática que enriquece nosso programa e o conhecimento de nossos ouvintes.
Desta vez, o tema abordado foi o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), uma condição de saúde mental marcada por instabilidade emocional, dificuldade nos relacionamentos interpessoais, autoimagem distorcida e comportamentos impulsivos. Foi uma verdadeira aula, com explicações claras e enriquecedoras.
Durante a entrevista, Dr. Igor detalhou os principais sintomas do TPB, que incluem:
• Instabilidade emocional, com mudanças de humor rápidas e intensas;
• Medo extremo de abandono, levando a comportamentos desesperados para evitar rejeição;
• Relacionamentos caóticos, frequentemente intensos e marcados por conflitos;
• Comportamento impulsivo, como abuso de substâncias, direção perigosa ou gestos excessivos;
• Sensação constante de vazio, que dificulta a busca por bem-estar emocional;
• Episódios de raiva intensa, muitas vezes difíceis de controlar.
O Dr. Igor reforçou a importância de procurar ajuda profissional para identificar os sinais do TPB e iniciar um tratamento adequado. Esse transtorno pode ser desafiador tanto para os pacientes quanto para suas famílias, mas com o acompanhamento certo, é possível alcançar qualidade de vida.
Agradecemos à Clínica SENSI e ao Dr. Igor Ribeiro por sua valiosa participação e pela maneira didática com que compartilhou seus conhecimentos. Nosso objetivo com essas entrevistas é trazer temas relevantes à comunidade, oferecendo informações confiáveis e úteis para a saúde e o bem-estar de todos. Reiteramos nossa gratidão por essas contribuições tão importantes.
Fiquem atentos aos sinais do TPB e, em caso de necessidade, busquem orientação médica. Informação e acompanhamento são as melhores ferramentas para lidar com essa condição.