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FliConquista começou no Centro de Cultura. Público questiona ausência de escritores e artistas tradicionais.


A Feira Literária de Vitória da Conquista, a Fliconquista, começou hoje no Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima, localizado próximo à Praça da Escola Normal, na Avenida Rosa Cruz. Esse evento envolve diversos setores da nossa cultura, abrangendo livros, escritores, teatro, cinema, e é um verdadeiro movimento cultural conquistense. Sem dúvida, coloca nossa cidade em destaque no cenário cultural do interior da Bahia e, possivelmente, de todo o Estado.

Recentemente, também vimos no mesmo centro cultural a Feira Plural, uma iniciativa da doutora Rosa Aurich, médica com uma forte inclinação para a cultura. O evento, que contou com o apoio do governo do Estado através de um edital em que ela se inscreveu, foi um sucesso.

A Fliconquista representa mais um evento que enriquece a cultura local. Ao passar por lá, fui abordado por três pessoas que me trouxeram uma observação. Elas mencionaram que, embora o evento promova novos talentos, parece faltar a presença da “velha guarda” — nomes notáveis, especialmente do setor literário, que são fundamentais para a nossa identidade cultural. Elas expressaram a sensação de que esses artistas foram deixados “nas prateleiras do esquecimento”.

Concordo, em parte, com essa crítica. É essencial incentivar e dar espaço aos novos artistas, para que sejam protagonistas nos eventos culturais da cidade. No entanto, não podemos esquecer aqueles que marcaram a nossa história cultural. A cultura, embora em constante transformação, tem figuras eternas e atemporais. Elomar Figueiredo Melo, por exemplo, jamais será esquecido, assim como Evandro Corrêa e Xangai. A cultura local segue em frente, mas é importante que as novas gerações conheçam e valorizem esses ícones.

Gostaria também de mencionar Durval Menezes, historiador, memorialista e escritor, cuja presença seria importante. Outro nome é o de Evandro Brito, um grande escritor que muitos jovens talvez não conheçam, mas que merece ser lembrado. Não se trata de uma crítica ao evento, mas de uma reflexão e um convite para que valorizemos nossa história cultural.

1 resposta para “FliConquista começou no Centro de Cultura. Público questiona ausência de escritores e artistas tradicionais.”

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alessandro tibo


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