:: 26/set/2023 . 18:55

A Cooperativa de Vitória da Conquista, sim, o nome é esse mesmo, é certo que existe mais uma infinidade de entidades na cidade, onde a essência do negócio é o cooperativismo, mas o conquistense identifica logo quando se fala “a cooperativa…” sabe que estamos fazendo referência a essa instituição que completará 63 anos de vida, de história, de identidade com o desenvolvimento da Terra do Frio, da Terra das Rosas e da Terra do Café, a nossa querida Suíça Baiana, a Capital do Sudoeste da Bahia, por fim, Vitória da Conquista, um oásis que podemos também chamar de Mata Virgem, que continua sendo descoberta a cada dia por brasileiros que buscam qualidade de vida e fazer grandes negócios.

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A Cooperativa, a nossa COOPMAC, tem um histórico de cumplidade com a vida de crescimento e empreendedorismo da nossa população. A partir de 1970 a economia da terceira maior cidade do estado tomou outro rumo, quando a pecuária era a nossa principal fonte de renda, aí veio o advento da cafeicultura, demos um salto de crescimento, o olhar de grandes homens transformaram o cotidiano de Conquista, citamos os dois primeiros que apostaram na lavoura cafeeira e deram visibilidade nacional à Conquista: José Lima e Ubirajara Fernandes, já falecidos. :: LEIA MAIS »

Hoje terei a honra e o prazer de receber no estúdio da rádio UP! 100.1 duas ilustres figuras de almas sensíveis, humanas, naturalmente, Giorlando Lima, porque o conheço há mais de quatro décadas. Talvez quem não o conheça de perto como eu imagina que ali está uma “selva de pedra”, um “cavaleiro de aço” ou mesmo um “gladiador romano”, não, não é nada disso, Giorlando é nutrido por emoções, tem sentimento, ele não só desculpa, como perdoa, é porque muitos que não o conhecem imaginam ágio, um homem rude, que pouco sorrir, mas não é nada disso, ele tem um coração mole, embora não abra mão de princípios.

Querem saber quem é Giorlando Lima, leiam o seu blog, a edição de ontem, 25, e vejam que escrita emocionante, dedicada à sua querida irmã que partira tão cedo.

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E Danielly Campos, a Dany, bióloga, porque ela também tem uma alma sensível, se não a conheço direito ainda? É simples, vi Dany a primeira vez no Orquidário, quando da sua entrega à população pela prefeita Sheila, foi num domingo pela manhã, o sol brilhava timidamente, mas já era sinal que a primavera estava por vir, e para que saudação melhor a essa estação tão bonita e atraente do que oferecer-lhe flores, orquídeas? :: LEIA MAIS »