Povo que não tem história, não tem passado. Essa é uma lição que o prefeito de minha terra, Condeúba, tem na ponta do lápis. Silvan Baleeiro de Sousa, que cumpre o seu segundo mandato, voltou os seus olhos para um movimento espontâneo que surgiu no seio da sociedade condeubense, filhos ilustres que deixaram o nosso torrão natal por diversos motivos, foram residir fora, só que a saudade e o amor à cidade querida nunca permitiram que esquecessem de nada: da convivência sadia nos tempos de criança, das brincadeiras, dos símbolos, dos nossos professores, dos amigos, vizinhos, dos homens e mulheres que fizeram história.

Hoje o prefeito é Silvan, mas não podemos esquecer de Guto, Odilio, Marcolino, Toinho, Antônio Terencio, Dijalma, Dário, Osmar, Antônio Andrade, Polibio e Parmênio. Espero ter citado todos, pois não se pode esquecer de quem dedicou sua vida a essa importante cidade que orgulha não apenas os seus filhos, mas todos os moradores do Sertão da Ressaca.

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Pois bem, Silvan não foi indiferente ao sentimento de pertencimento dos seus conterrâneos. Assim que foi procurado por membros do grupo que organizam o Primeiro Encontro Revivendo Condeúba, de imediato ele se incorporou a ideia, se integrou e delegou aos seus colaboradores diretos, poderes e deveres para apoiar o histórico acontecimento.

E é imbuído desse sentimento, desse perfil de preservar a história do município, de mostrar aos mais jovens que nunca devemos esquecer de figuras como Manoel Pereira, o Mestrão, que escreveu no livro da nossa história uma linda trajetória de vida.

Como prova de reconhecimento ao que Mestrão fez em vida, o prefeito Silvan homenageia o ilustre condeubense dando-lhe o nome à Rodoviária, ato que ocorrerá no próximo dia 13 de maio.

A família agradecida e honrada estará presente e fez um belíssimo texto destacando um pouco da vida do homenageado:

“Estamos muito felizes em partilhar com vocês esta nossa Alegria de ver o nome de nosso Pai na Rodoviária de Condeúba, que será inaugurada este Fim de semana. Muito orgulho do homem simples que foi ele, do motorista Viajante incansável, conduzindo pessoas pelas feiras da região,   conduzindo Fiéis para a Bom Jesus da Lapa, conduzindo grupos de jovens jogadores de futebol,etc. Assim construiu a sua História.”