:: 31/out/2022 . 16:24

Enquanto se desenrolava a campanha política para eleger o nosso presidente da República – Lula se elegeu pela terceira vez – e no nosso caso, também elegeríamos – Jerônimo Rodrigues foi eleito – o governador, já que isso não aconteceu no primeiro turno, o mundo acadêmico acontecia no antigo Colégio do Padre Palmeira, onde hoje funciona o Museu Pedagógico da UESB.

Foi realizado mais um Congresso Internacional, muito bem chamado de Colóquio pela ilustre professora e historiadora Ana Palmira, com o entusiasmo que lhe é próprio, contando com convidados da Espanha, da Argentina e de Portugal, e “também contamos com as participações de professores do Brasil, a exemplo de colegas da Unicamp, de Maringá, dos nossos professores aqui de Conquista, da UFBA, esse é o 12º congresso”, informa a historiadora. :: LEIA MAIS »

No primeiro turno ACM Neto foi votado por 46,89% dos conquistenses, já no segundo turno aumentou para 59,05%, o que corresponde a 119.600 votos, uma prova do trabalho de liderança da prefeita Sheila Lemos e seu grupo político, fato que merece destaque nesse cenário de derrota nas urnas do candidato do União Brasil.

Neto esteve com a vitória garantida durante quase toda a campanha política, ninguém de sã consciência poderia acreditar que o adversário poderia superá-lo, mas foi o que aconteceu, adiando assim os planos do ex-prefeito de Salvador de chegar a ser governador da Bahia.

A prefeita Sheila agradeceu a sua equipe, a dedicação no trabalho de convencimento em mostrar aos conquistenses de que o seu candidato “é o melhor pra governar o estado pela sua experiência administrativa e pelo seu preparo”. A gestora aproveitou o ensejo e parabenizou a população pelo comportamento exemplar durante o dia de votação e não esqueceu de desejar sucesso aos vencedores para governador do estado e presidente da República.

O ex-presidente Lula sempre esteve à frente das pesquisas, contrariando toda a movimentação que o presidente Jair Bolsonaro fazia por todas as regiões do país, motociatas, carreatas, tudo, enfim, onde o candidato se apresentava uma multidão o acompanhava, a impressão era de que seria impossível superá-lo nas urnas.

Ninguém cria, ou quase ninguém, só o Partido dos Trabalhadores e os partidos aliados, além, claro, da militância.

Quem não acreditava mesmo era os eleitores de Bolsonaro e podemos até afirmar que tinham razão, pois as imagens não negavam.

A aliança com Alckimin foi o primeiro passo para ganhar a confiança do mercado, dos eleitores do centro, tentando assim afugentar a ideia de que “Lula e sua turma é um bando de comunistas”, e serão as ações do ex-presidente, e hoje eleito mais uma vez, que deverão afastar a desconfiança de grande parte da população que o elegeu. :: LEIA MAIS »