Os trabalhadores da música repetem Mandela: “Só é impossível aquilo que você não tenta fazer”
O Malvar é um batalhador incansável, como porta voz dos trabalhadores da música, dos shows, do entretenimento, dos profissionais de eventos, começou a bradar pela sua categoria assim que começou a pandemia. Ele não conseguia entender como um segmento tão importante, responsável por tantos empregos, capaz de movimentar a economia do estado, não ter uma única voz que se levantasse em defesa da classe. Medo de retaliação? Conivência? Omissão? O silêncio sepulcral reinava absoluto, ninguém falava nada. Esqueceram que era uma cadeia, um elo, uma corrente, e que a união de todos era mais do que necessária.
O tempo passou e o brado do profissional começou a ter o reconhecimento de setores da categoria, por convicção, por sensibilidade, e outros porque perceberam que já não tinham mais “gordura pra queimar”.
No dia 24 de fevereiro os profissionais de eventos estarão em frente a governadoria, no CAB, todos trajando a cor preta.
Você que está acompanhando tudo, não se omita, “um é sempre mais que dois”, já dizia o mineiro Beto Guedes.