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O representante do futebol profissional de nossa cidade, o ECPP, já viveu momentos áureos dentro do campeonato baiano da categoria, chegando a ser festejado como terceira força do futebol no estado. Foram dias de glória, de orgulho para o torcedor conquistense, inclusive, disputou o título máximo da competição contra o poderoso Bahia.

Bem, por uma questão de amor próprio não vale a pena lembrar do desenrolar da partida. Eu estava lá no estádio, na arquibancada, me deu vontade de entrar em campo, infelizmente não estava inscrito na federação.

Vamos ao presente que é o que importa. Começamos mal o campeonato, duas derrotas e um empate, mas podemos sair da beira do precipício, é só esquecer as possíveis picadas do Doce Mel que joga em casa e jogar pra vencer, entrar em campo determinado, se compenetrar de que futebol depende muito da vontade de quem precisa vencer para que o torcedor não desista de apoiar o seu time de coração.

O pomposo nome de Vitória da Conquista já é um convite para o sucesso, portanto, para usá-lo é preciso que as vitórias cheguem, e hoje mais do que nunca precisamos vencer o Doce Mel, assim o riso voltará a ficar estampado no rosto do torcedor.

Presidente, diretoria do ECPP, está faltando apoio do torcedor, dos empresários? Discuta com a cidade as suas angústias, as suas carências, não jogue na retranca, abra o jogo, quem sabe com uma boa conversa o time não volte ao protagonismo do futebol baiano de forma positiva? É apenas uma pergunta.

Às seis da tarde, colado em frente à TVE e com o rádio ao pé do ouvido ouvindo a UP! 100.1., imitando o grande amigo Clóvis Flores.