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Ontem o nosso amigo Cacá, mineiro, jogou conosco no Massicas ao lado de Miltinho Biluca, Paredão, Bebeto Quadros, Júnior Maravilha, Juarez, Pithon, Marcos Menezes, Pulga Loira, Valtinho Cairo, Ismar Viana e tantos outros que “gastavam” a bola no campo do Parque de Exposição em confrontos memoráveis nas tardes de domingo e feriados contra o Magnatas do querido amigo Bira Bigode, que apresentava um elenco de craques como os irmãos Zé Clício e Zé Clinio Almeida, Toninho Gago, Zé Luís, Miau, Whita, Pereirinha, Arnaldinho e João Bocão. Pois é, tínhamos ainda os irmãos Elias e Adonias Borges, João Cavalinho, Marcos Leôncio e o inesquecível Naldo, eterno companheiro do Piolho, a maioria vindo do Alto Maron.

Mas eu falava que Cacá, nas suas mensagens matinais, me deu um susto quando disse: “Almirzinho faleceu, a filha dele me disse agora”. Custei a acreditar e expliquei os motivos ao nosso amigo.

Almir compunha a lista de jogadores que citei acima, jogou no Massicas, cabeça de área, sabia como poucos desarmar e construir jogadas, era um extraordinário jogador de futebol, muito tímido, mas um cara espetacular. Foi descoberto pelo União de Wilsinho, outro baluarte do esporte amador.

Almirzinho nos deixou, deixará saudades em todos nós, foi lembrado ontem pelo presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, vizinhos da Rua dos Tocos, hoje 10 de novembro.

A reportagem saiu no Blog do Rodrigo Ferraz em matéria reproduzida o programa Redação Brasil, através do Gordo Repórter.

Vá com Deus, Almirzinho!