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Quincão se misturava com todo mundo, sempre foi muito querido, relacionava com as pessoas simples e com as abastadas também. Braço direito do Coronel Esmeraldino, herzista como poucos, defendeu o ex-prefeito em qualquer circunstância, e até ontem, 27/10, compunha o governo da prefeita Sheila Lemos com a mesma lealdade, até que a sua máquina parou, o seu coração não resistiu e deu a última batida no leito do Hospital Samur.

Desfalcou a prefeitura, não de um cartepiler, de um trator, como todos o chamavam: “esse Quincão é um monstro pra trabalhar, é um trator!”. Pois é, a administração municipal fica sem uma máquina humana, perde um grande servidor, a cidade fica sem mais uma figura folclórica, os familiares e amigos sentirão falta do ilustre cidadão.

Vá com Deus, Quinca!