Um grande goleiro, uma barreira, se passasse pela zaga tinha o “mão de onça” para garantir o resultado positivo para o Massicas, que as comemorações duravam uma semana. Luciano Souza Teles, que veio a ser Paredão depois que começou a envergar a camisa número um do Massicas no Campinho da Granja, depois no Parque de Exposição e por último no Poeirão, onde hoje está construído o Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima.

Advogar em causa própria é muito ruim, mas a cidade sabe que daí surgiu o time de Futebol de Salão que revolucionou a cidade, procurem saber por aí, perguntem aos praticantes da modalidade o que o nosso quinteto fazia nas quadras. E Paredão lá no gol, pegando tudo e distribuindo a bola com sua mão gigante e nos deixando na cara do gol adversário.

Luciano é um grande amigo, não só nosso, do Massicas. É amigo de todo mundo, querido por todos, é o famoso gente boa. Correu trecho, jogou no Santos do Alto Maron, no Conquista de Ninha Brito, chegou a Seleção Amadora, jogou no Serrano, Humaitá e também no juvenil do Bahia E.C.

Luciano Paredão é daqueles amigos que você conversa o dia todo, dá ótimas risadas e deixa crédito para os próximos dias. Pareda se confunde com a história esportiva do Massicas, aliás, ele ajudou a construir.

Luciano, não esqueça de deixar o cordão pro lado de fora da janela, que amanhã 05h eu passo pra te acordar. Marcão, Pithon e Juarez já combinei com eles.

Bons tempos, hein, “sebo triste”!? Rsrsrs.