Lamentamos o acontecido com a candidata da Rede, Maris Stella, quando foi abordada por desconhecidos na periferia da cidade enquanto fazia campanha política.

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A historiadora estava em companhia da sua equipe de trabalho e também contava com a presença de correligionários.

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O advogado Alexandre Aguiar, que faz parte do staff político local do partido de Marina Silva, prestou queixa às autoridades constituídas e aguarda o final das apurações.

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A nossa cidade vivencia uma das mais acaloradas disputas pela prefeitura. Não tem trégua, todos buscam melhorar a sua performance junto aos eleitores da nossa cidade.

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Não aconteceu a segunda carreata do prefeiturável Zé Raimundo contando com a presença do governador Rui Costa. Os motivos já foram explicados pela coordenação de campanha.

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Só que o caminho percorrido não foi em vão, ao contrário, aproveitaram a presença de Jaques Wagner e reuniram os candidatos a vereadores com o “galego”. O encontro foi na Limão Doce, casa de eventos.

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Lá foram tratadas estratégias de participação nesses dois últimos dias de campanha. Esse jogo é único, não existe revanche, um gol a favor definirá o título.

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Não existe partida de volta, quem perder volta pra casa, conversará com a sua torcida, com os seus seguidores, onde errou.

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Tempo em TV, numa disputa eleitoral, vale mais do que ouro, dinheiro. Não existem limites para classificar o que significa um minuto de propaganda no rádio e TV.

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Por isso mesmo a disputa para atrair siglas para as composições partidárias. Tempo em horário político é tão importante quanto ter milhares de bezerros na manga, vejam e atestem o que estamos falando.

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Vereadores com mandatos estão na “briga” para continuarem com o assento na Casa do Povo, o voto é disputado com a unha.

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Quem conseguirá renovar o mandato? Muitos até esquecem do seu candidato à prefeito: “eu lhe entendo, você tem o direito de escolher o seu prefeito, isso é democracia”. Sabido!

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O mesmo comportamento tem aqueles que buscam se eleger pela primeira vez: “não, eu respeito a sua preferência para prefeito, até porque ele não é gente ruim não”. É mole?

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Trairagem, como se diz popularmente, é uma prática comum na disputa pelo voto à Câmara. Dentro da mesma sigla então, meu Deus! Vejam:

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“Fulano já está eleito, o bicho tem voto demais, o importante agora é a gente eleger mais um para ajudar o nosso prefeito na administração”. Esse é um diálogo comum, você sabia?

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O que tem de candidato P da vida com isso não está escrito! E tem mais: “ele já fez a sua parte, já se elegeu várias vezes, já está doido pra ficar de fora, a gente precisa de uma oportunidade para mudar a Câmara”. Quem pode com uma coisa dessa?

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O “Sistema é Bruto”. Disputar uma eleição para vereador é preciso ter sangue no olho. Em cada esquina tem cinco candidatos, todos conhecidos e que merecem o seu voto.

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Dentro da própria família tem dois, três, quatro candidatos, e aí vem a dúvida: em quem votar?

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Existe um clima na cidade de renovação na política. OPS! Sempre é assim. “Renovação é a palavra de ordem”, isso é o que mais ouvimos.

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E você, arriscaria o seu voto somente porque é um nome novo? Ou continuará votando em candidatos que você já conhece, já experimentados? Tem muita gente boa nas duas situações.

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A escolha é sua. Lembre-se, o vereador é um representante do seu bairro, do seu sindicato, do seu segmento comercial, da classe médica ou dos profissionais da educação. É também o porta voz da cultura e do esporte.

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Tem também o “profissional da política” que faz dessa arte tão bonita e tão importante um instrumento de negócio incestuoso, vai de acordo os seus interesses, passeia por todos os lados, apoiando A e B.

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Usa a saúde, a cesta básica, se solicitado(a) ou por vontade própria garante o cimento para um puxadinho. Marcação de exames é uma prática nociva, oportunista e desumana, e isso não é privilégio da nossa cidade.

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O voto de opinião, o voto qualificado, é um voto difícil. Ele é limitado, mas dignifica o candidato à vereador que consegue passar nesse difícil vestibular.

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O Torresmo é um espaço para quem gosta de comer uma boa comida caseira. Gosto de lá por dois motivos, três, aliás: os dois primeiros: o tempero e o próprio Nena, que é vascaíno, e o terceiro motivo é que só encontramos gente amiga.

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Hoje, por exemplo, sentei ao redor de uma mesa, do outro lado um grupo defensor de Zé dizia: “a gente ganha a eleição, não temos dúvidas”, afirmavam com um entusiasmo incontido.

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Os argumentos que chegavam aos meus ouvidos eram um paralelo à eleição passada: “aqui no Guarani em 2016 o prefeito ganhou folgado, esse ano a receptividade é a melhor possível!”

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Segundo os apoiadores do deputado Zé Raimundo, “a carreata que fizemos aqui foi surpreendente, os acenos e a adesão do povo nos deu a certeza de que viramos o jogo”. Para completar o clima de euforia um conhecido médico chegou para sacramentar:

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“A eleição é amanhã, creio que recuperamos a confiança do povo”. Fui embora, retornei à minha casa, pensativo, refletindo: quem está com a razão?

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O grupo do Torresmo ou quatro analistas defensores de Herzem que reverberam: “temos mais quatro anos pela frente, chegaremos a oito anos de governo, aí chega, completa o ciclo, bem menos que o PT que foram vinte”.

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Ao dirigir-se a urna amanhã, faça com o coração leve, tranquilo, escolha o seu candidato, vote nele, é seu direito.

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O seu voto poderá mudar a vida de muitas pessoas, inclusive a sua. Escolha com consciência, livremente, vote por você e pelo seu filho ou filha. Boa sorte!