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Se a Bahia e os gestores públicos não entenderem que o mercado de eventos, nos seus mais diferentes segmentos, seja musical, cultural, literário, cinematográfico, religioso e gastronômico, é provável que tudo que foi construído ao longo da nossa história “escorregue entre os dedos como água em torneira de banheiros de rodoviárias” em dias de intermináveis esperas para viajar para o interior do estado em busca de um maravilhoso São João.

O governo do estado e as prefeituras precisam entender que eles não conseguem fazer nada sozinhos, as suas estruturas são limitadas, principalmente material humano. O agente público é para dar normas, fornecer alvarás, cobrar responsabilidades dos produtores independentes e manter uma relação fraterna e harmoniosa para que tudo ocorra dentro do previsto, e que o resultado seja o esperado por todos. Não, os empresários não querem privilégios, só precisam ser vistos e respeitados como empreendedores que investem e movimentam a economia através da geração de emprego e renda.

Alex Amaral, Clinio Band, Cobra e a turma do Camarote Entretenimento, além de Marcos Sabiá, realizaram com muito sucesso, e já registramos aqui, o Encontro de Carros Antigos na área verde do Othon, envolvendo a gastronomia, o que acaba provocando a saída das famílias para se divertirem.

Nos dias 17 e 18 de novembro, em São Paulo, acontecerá o V Congresso Brasileiro de Produtores de Eventos, onde se discutirá a valorização da classe e também materializar formatos de eventos com outras características e conceitos, capazes de atrair o público e movimentar o mercado do entretenimento.

O evento do último sábado é um despertar de uma classe que não para de exercitar o seu míster com muita competência e seriedade.

Abaixo segue o projeto na sua essência, como estrutura física: