S??O PAULO, SP, 09.09.2016: MUSICAL-SP - O fil??sofo e educador M??rio S??rgio Cortella na estreia do musical "Gota D'??gua (a Seco)", com dire????o de Rafael Gomes, no Teatro Faap em S??o Paulo. (Foto: Bruno Poletti/Folhapress)

As palavras acima fazem parte de uma fala do renomado escritor e conferencista Mário Sérgio Cortella, que considero muito pertinente e oportuna, e gostaria de compartilhar com os nossos leitores do Agito Geral para uma possível reflexão:

“Não é a morte que me importa, porque ela é um fato, o que importa é o que faço da minha vida enquanto a minha morte não acontece.
Para que essa vida não seja banal, superficial, fútil, pequena, nesta hora eu preciso ser capaz de fazer falta. No dia que eu me for, e eu me vou, eu quero fazer falta.
Fazer falta não significa ser famoso, significa ser importante. Há uma diferença entre ser famoso e importante, muita gente não é famosa, é absolutamente importante. Importar: quando alguém me leva pra dentro, ele me importa, me leva pra dentro, me carrega. Eu quero ser importante.
Por isso, para ser importante eu preciso ter uma vida que não seja pequena, e uma vida se torna pequena quando é apoiada só em si mesmo, fechada dentro de si. Eu preciso transbordar. E além da minha borda, preciso me comunicar, preciso me juntar”.