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Ontem à noite conversei com o administrador de empresas, Eduardo Arêas, o Duda. E ele nos relatou o estado de saúde do seu querido pai, o nosso amigo Zé Maria Arêas, o eterno treinador do Conquista Esporte Clube, o azulino, ou mesmo “equipe mongoió”, como era carinhosamente chamado o time que revelou Naldo, Piolho, Jaymilton, Nego, Ermi, Jurandi, Juraci e tantos outros craques que adentravam o gramado do Lomantão na certeza de que nos dariam grandes vitórias.
“Meu pai precisou ser levado às pressas ao Hospital. Foi medicado e continua sendo cuidado, e logo estará de volta para casa”, disse Duda bastante feliz com a recuperação do professor de Educação Física José Maria Arêas.
Conforme a manchete da matéria, Zé não se resume ao futebol, ele extrapola os limites das quatro linhas e das arquibancadas de um estádio de futebol. Ele é um símbolo do esporte, das modalidades de quadra, do atletismo, dos jogos escolares e das olimpíadas estudantis que Conquista vivenciou sob o comando dele próprio, de Cláudio Cordeiro, Noberto Aurich, Mestre Sana, professor Neri, Rafael Spinola, Rauldenis, Dalmácio do Carmo, João Muniz, Terezinha Mascarenhas e de Herzem Gusmão, tempos áureos do esporte em Conquista.
Zé precisa voltar logo pra casa pra gente continuar com as “resenhas” e dar os “quebras” naqueles distraídos que andam pelas ruas da cidade.
Saúde, Zé, grande amigo!