Luciano

O governo está atento aos problemas que o Coronavírus vem causando a vida do brasileiro, não apenas na área da saúde, a economia também já está sendo afetada. Prevendo dias difíceis que poderão vir pela frente, o presidente Bolsonaro e sua equipe de frente adotou uma série de medidas para socorrer o mercado. Desde o trabalhador informal, passando pelos pequenos e médios empresários, chegando também na construção civil, um dos principais setores que emprega mão de obra.
O delegado do Sinduscon, e também sócio da Prates Bomfim Engenharia, Luciano Bomfim, nos dirá o que representa as ações implementadas pelo governo:

“Neste momento de crise, com as pessoas precisando ficar em casa, com baixo consumo, com o provável aumento do desemprego, as decisões da equipe econômica vêm no sentido de suprir parte das necessidades das pessoas e empresas.
É necessário que os recursos sejam liberados o mais rápido possível, com o mínimo de burocracia, previlegiando as micro, pequenas e médias empresas, principalmente as que qeram mais empregos, os autônomos e prestadores de serviços, em especiai aqueles que lidam diretamente com as pessoas, pois serão os mais prejudicados, como barbeiros, manicures, entregadores, etc.
A injeção de dinheiro nas empresas fará com que estas mantenham suas atividades e seus funcionários, o que fará com que a economia não entre em colapso.
Na área da construção civil, a Caixa anunciou várias medidas que vão ajudar as empresas em relação à manutenção de seus canteiros de obras em atividade. Mesmo que reduzida, em função das diversas recomendações que estão sendo atendidas para evitar a propagação do Coronavírus.”