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O jovem prefeito de Colatina-ES, Sérgio Meneguelli, mostrou à população da sua cidade a economia que fez para os cofres do município ao adquirir veículos ao invés de alugá-los.

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“Nós dávamos dois veículos por mês à empresa através do aluguel pago, agora os carros são nossos, do município, da população. Os carros foram comprados com os impostos que vocês pagam”, assegura o gestor que vem mostrando ao país como se administra com austeridade.

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Ainda não apareceu ninguém, nem mesmo adversários, tentando desqualificá-lo ou chamando-o de populista.

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Foram 600 mil reais investidos na frota própria composta de automóveis que atenderão nos serviços de saúde e assistência social.
Veículos de porte maior, também adquiridos pela prefeitura, “foram frutos de emendas parlamentares dos deputados e senadora”, afirma o gestor que nominou os políticos responsáveis pelas emendas.

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Algumas cidades do interior da Bahia despertam curiosidades por ações administrativas assumidas pelos gestores que não são comuns, ou que diferem da maioria dos outros municípios.

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Citamos, por exemplo, algumas cidades que investem na contratação de atrações para festividades juninas e carnavalescas.
Porto Seguro, Itacaré, a própria Ilhéus, por serem cidades litorâneas, e por esse motivo investem no turismo.

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Bom Jesus da Lapa e Irecê são duas cidades que investem muito na contratação de grandes artistas nacionais. A primeira por força do turismo religioso, e a segunda faz do São João um dos principais palcos da festa junina em todo o estado.

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Barreiras, no oeste da Bahia, mesmo com os carnavais de Salvador e outras cidades praianas, os prefeitos não hesitam em investir pesado na folia momesca.

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O orçamento de cada uma das cidades baianas se diferenciam muito? Claro! Tem cidades no mapa da Bahia que não sabemos como sobrevivem, nem sabemos porque outras tantas foram emancipadas. Alguns distritos são anunciados como possíveis novos municípios, mas justifica?

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Aqui em Conquista, ouvimos desde os tempos de Pedral, apoiado pelo então deputado Coriolano Sales e também pelo grupo do ex-prefeito, que José Gonçalves deveria ser emancipado. Estavam certos Pedral e Cori?

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Voltando aos investimentos feitos por alguns prefeitos baianos que não hesitam em contratar campeões de bilheteria, que enchem estádios e casas de shows por todo o Brasil. Se enchem espaços com ingressos pagos, imaginem praças públicas, onde as populações não dispõem de opções de lazer.

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Iguaí e Poções, por exemplo, nunca mediram esforços para contratar grandes nomes para festejarem o aniversário da cidade e a Festa do Divino, respectivamente. As duas cidades só esperam as datas chegarem para mudarem de cores.

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Também pertinho da gente, bem próximas mesmo, Maetinga e Belo Campo tradicionalmente premiam os seus filhos com grandes shows musicais em datas comemorativas, que não deixa nada a desejar as grandes praças da Bahia.

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O que fazem essas duas cidades diferentes das outras? Por que os dois gestores investem tanto em atrações musicais? O resultado é sempre muito comemorado pelos moradores das duas cidades.
Não só pelos moradores locais, mas também pelas populações das cidades vizinhas.

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São perfis administrativos que identificam com a vontade do povo de cada localidade? É bem provável que sim. É quase certeza, senão os dois gestores não insistiriam com as programações.

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O que é investido tem retorno? O prefeito de Maetinga, me parece, foi reeleito. O de Belo Campo está no seu primeiro mandato, só que muito bem avaliado.
Ficam os grilos nas cabeças de todos nós, por que umas fazem e outras não?
Prefeito nenhum, nem das pequenas, nem das grandes cidades não podem e nem devem desviar verbas da saúde e da educação para eventos festivos.

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Em Conquista, o prefeito Guilherme Menezes, durante o seu último mandato, construiu duas praças em parceria com a iniciativa privada. As empresas assumiram as despesas e a prefeitura executou as obras.

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Na lateral da Avenida Regis Pacheco a família Marinho, da Teiú, assumiu a praça, muito bonita e que agradou a população da redondeza. Enquanto que os empresários do Alphaville investiram na Praça Crésio Dantas Alves, em frente à Escola Normal.
Sem dúvidas, algo muito positivo para a cidade e para os cofres do município.

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O prefeito Herzem Gusmão vem atuando nesse sentido. A Pel Construtora vem sendo uma parceira da administração, já asfaltou ruas, construiu a Praça Norberto Aurich, alamedas – três até agora, e deverá investir em outros equipamentos, com a mesma filosofia.

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Na Avenida Luís Eduardo Magalhães já foi assumido por duas empresas a humanização daquele canal, o que tornará aquela via bem mais bonita.
As manilhas já estão debaixo da terra. A parceria foi firmada no início do mandato do atual prefeito.

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Uma grande empresa assumirá a construção de uma capela em um dos bairros da cidade, provavelmente o Vila América.  Os contatos e trâmites já estão sendo tratados com a prefeitura e dentro em breve a obra deverá ter início.
O empresário é devoto da santa que dará nome à capela, cujo custo está orçado em dois milhões de reais, segundo a fonte. Pura e cristalina.

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O Carnaval Cultural de Vitória da Conquista este ano será realizado no Centro Cultural Glauber Rocha e a Prefeitura municipal está garantido a estrutura e segurança da festa.
Marchinhas, frevos, colombinas, palhaços, tudo que nos leva a antigos carnavais serão ingredientes da festa.