Hoje foi oficializada a santidade da nossa Irmã Dulce, a baiana que não precisou da força física para enfrentar as adversidades da vida, nunca curvou-se a nada, apenas à Deus e aos pobres. Dedicou sua vida a pedir, não para si, mas os para outros, e assim abastecia sua alma.

A Bahia já via naquela figurinha pequena e raquítica uma mulher dócil e milagrosa, a ela sim, todos se curvaram em sinal de respeito e gratidão. Por isso o mundo assiste hoje a canonização da nossa conterrânea querida.

Esqueçam os falsos ídolos, sigam Mandela e Dulce.

Na voz belíssima de Ivete, cantemos para Irmã Dulce: