O médico Armênio Santos, ex-secretário de Saúde do município de Vitória da Conquista no governo de Pedral, teve uma participação ativa na política de Conquista e da Bahia.

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Raul Ferraz, salvo engano, foi quem o incentivou a fazer parte da política partidária. Ao lado de Zerenildo Rocha, seu grande amigo, comandavam os comícios do MDB nas disputas memoráveis das décadas de 70 e 80.

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Armênio conduziu também a campanha vitoriosa de Waldir Pires ao governo da Bahia em 1986. No palanque, a autonomia de quem falava ou não partia dele, depois de reunir com Pedral, o principal articulador do movimento vitorioso.

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Participou do governo estadual assumindo a direção da Conder. Chegou a ensaiar uma candidatura a deputado estadual, foi abortada a pedido de Pedral para evitar atritos com Raul e Coriolano Sales, já deputados.

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Foi responsável pela implantação das Associações de Bairros em toda a cidade. Elísio Santana, irmão do ex-candidato ao governo da Bahia nas últimas eleições pelo MDB, veio de Salvador reforçar a missão do médico que retornou à Conquista desde 2015.

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José Cerqueira, José Ranulfo, Seu Téofilo foram alguns nomes que se destacaram naquela época como líderes comunitários.

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Armênio, segundo ele próprio, foi o responsável pela indicação do médico Guilherme Menezes à Secretaria de Saúde, onde atuou primeiramente na Cachoeira das Araras, depois tornou-se titular da pasta. Guilherme e Armênio tomaram rumos distintos. Guilherme tornou-se prefeito e Armênio deixou a cidade.

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Voltou a sua terra na expectativa de uma candidatura. Ensaiou, buscou, refletiu e parou. Juntou-se a Herzem. Deixou o sonho adormecido. Parece que acorda com a mesma vontade.

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Ele continua torcendo pelo sucesso de Herzem, mas não deixa de treinar na expectativa de entrar em campo, se for nescessário.

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Seria uma opção para o atual prefeito? Caminharia com Herzem numa composição de chapa ou seria uma outra opção para o eleitor conquistense?

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Herzem já se declarou candidato, todos os seus passos e pensamentos caminham nessa direção. No início do mandato o atual prefeito afirmou: “nunca imaginei ser prefeito da minha terra, as circunstâncias me levaram a essa cadeira. Agora que a ficha caiu”, disse o vascaíno no seu gabinete, 15 dias após a sua posse.

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Hoje todo mundo sabe que a realidade é outra. Hoje não, já faz tempo que o gestor afirmou e reverberou pelos quatro cantos da cidade: “eu só quero mais quatro anos, apenas quatro! O PT governou por 20 anos”.

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Armênio Santos, médico oftalmologista, retornou com a sua clínica instalada próxima à Câmara Municipal. Filho da terra, raiz, de família tradicional, a Santos, está ciente de tudo o que está acontecendo. Deverá refletir, analisar e decidir.

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A movimentação política é intensa na cidade. Jaymiltinho Gusmão, Aloísio Alan, agora também Zé Maria Caires, que todos viam nele apenas um articulador. Já o apontam como um nome para entrar no tabuleiro da sucessão.

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Zé Maria sempre repete: “meu título é de Dom Basílio, continuará lá”. Pelo visto o “voar mais alto” resume-se ao novo aeroporto.

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É, mas não para aí. Zé William chegou a me dizer: “pensei em lançar Rafael, meu filho, mas ele não alimenta a ideia, ao contrário, quer seguir com a sua carreira”.

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Rafael Nunes é um jovem advogado, gosta de política, vem conversando com o próprio pai, Arlindo Rebouças, Marcelo Melo e Ivan Cordeiro. Bem, sobre Ivan, Fabrício, vereador Cori, Álvaro Pithon e uma turma do PT falaremos nas próximas Curtinhas!

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O casamento do jornalista Rodrigo Ferraz com a jovem Sarah Bahia no último sábado contou com um cardápio suculento e teve como sobremesa a sucessão municipal. Rodrigo e sua querida esposa receberam muitos amigos e uma miscelânea de políticos. Uma mesa de doces variados recomenda-se para agradar aos  paladares dos convidados, que são muitos. Nas mesas também tinham conversas políticas para todos os gostos.

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Voltando ao PSOL, o partido têm surpresas para a próxima eleição municipal, inclusive a filiação do professor Omar Costa ao partido. Detalhes na próxima quarta-feira.