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É incrível como as nossas necessidades, as nossas demandas, tudo que Vitória da Conquista vem precisando e que já deveria ter recebido por tudo que representa para o estado vira polêmica, pelo menos de uns tempos para cá. Tem sido assim com a nossa água, foi assim com o aeroporto e pelo visto será com o gasoduto.

Não adianta a cidade ficar fracionada, dividida, ou junta todo mundo, ou as coisas ficam mais difíceis, embora a questão do gás já ser algo definido. Não se trata de vontade politíca, é muito mais de viabilidade técnica e econômica. Não se trata de “Brumado e Jequié têm o gás e Conquista não”, não se trata disso.

Perguntem a quem entende, deixemos de “achismos” e ficar reproduzindo pautas que impressionam, jogo de palavras. Pena que a fonte que me concedeu uma entrevista para o blog na semana passada me pediu para não declinar o seu nome. Ela, a fonte, prefere o anonimato. “Massinha, eu lhe concedo a entrevista para o blog, no seu programa na rádio não, não quero aparecer, não me interessa o protagonismo, não decline o meu nome. No dia da reunião estarei na Fainor”, me disse a fonte conhecedora profunda do assunto, me deu uma aula sobre, e que o leitor mais atento pode ver no nosso blog em entrevista aqui publicada na última segunda-feira. Aliás, o extraordinário jornalista Giorlando Lima trata desse assunto no seu blog em matéria publicada hoje que vale a pena a sua leitura.