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A Praça Tancredo Neves, que já foi Praça da República, Jardim das Borboletas e Rua Grande, é, talvez, o nosso principal cartão postal. Tem o Cristo no alto da Serra do Piripiri, mas o simbolismo é diferente, a praça onde está fincada a Paróquia de Nossa Senhora das Vitórias nos remete a tanta coisa, são tantas histórias que só os historiadores do nível de Rui Medeiros, Humberto Flores, Heleusa Câmara, Durval Menezes, Ana Palmira, Esechias Araújo e o nosso querido Carlos Jeovah, que foi homenageado ontem na Câmara de Vereadores, poderão contar.

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De qualquer sorte, podemos falar desta praça mágica onde vivemos tanta coisa boa na nossa juventude. Lembramos da estátua que Massa Bruta cobriu-lhe as partes íntimas com a mortalha do Brokão ao descer do Clube Social de manhãzinha no encerrameto do último dia de carnaval em 1968; da Curvinha do Amor, ponto de encontro da turma jovem; do Acarajé de Aurelino, “merenda” certa de pobres e ricos; das Festas das Barraquinhas realizadas em homenagem à Nossa Senhora, e lembro também do 2º Festival de Música e Poesia que realizamos através do Massicas. E as luzes? Pois é, na noite de ontem o prefeito Herzem Gusmão acompanhou ao lado de secretários o teste da iluminação que será definitivamente acesa, creio, a partir da próxima semana, o que trará mais beleza a nossa querida praça de todos os nomes, mas de beleza única.

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