Perdura o impasse entre os donos de empresas de ônibus e os rodoviários da capital baiana. Tudo parado. Começa a campanha da “carona solidária” para que todos consigam chegar ao trabalho, enquanto que os rodoviários adotaram a “catraca livre” no percentual de ônibus que são obrigados a rodar por ser serviço essencial.

A prefeitura da capital tenta intermediar, só que as intervenções em relação a um entendimento entre patrões e empregados não surtiram efeito. Hoje pela manhã o secretário de Mobilidade Urbana mostrava-se realizado, porque conseguiu com vans e micro-ônibus suprir a falta de ônibus na cidade.

Os rodoviários estão determinados a continuar com a paralisação, mesmo correndo o risco do sindicato pagar uma multa diária de R$10.000,00.

Na capital baiana, como se vê, o transporte alternativo através de vans e micro-ônibus é legalizado.