Jorge, Jorginho, como seu pai, Dr. Parmênio o chamava. Jogamos futebol juntos em nossa terra Condeúba, eu, ele e Carlos Eduardo, seu querido irmão. Falei com Carlos há pouco instante e com Deyse, sua esposa. Estão consternados. “Não tem explicação, estava bem, talvez uma leve gripe. Nos pegou de surpresa”, disseram.
Jorge é uma figura querida, discreta e do bem. É uma perda irreparável para a classe de advogados, para os amigos e principalmente para a família com quem convivia harmoniosamente. Dona Nilza, sua mãe, vai sentir saudades, claro, mas criou um filho que só lhe deu alegrias. Jorge deixa filhos, esposa e os irmãos Carlos, Lúcia, Ricardo e Paula.
Vá com Deus, irmão.
E quanto a nós outros, cuidemos das nossas famílias e abracemos nossos amigos. Todos os dias.