A família Oliveira Nunes está enlutada. No último dia 23 se despediu de familiares e amigos João Nunes, amigo querido e admirado. Seu sepultamento aconteceu no dia 24 acompanhado de muita consternação. João deixou um filho e uma filha que muito lhe amavam.

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A prefeitura está anunciando para o próximo dia 03 de julho o início da revitalização do centro comercial de Vitória da Conquista. “É um antigo desejo dos comerciantes da nossa cidade”, disse o prefeito que me confidenciou também uma ação na Praça Barão do Rio Branco, nos moldes da estrutura verde utilizada durante a semana do Meio Ambiente.

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“A população quer, ela aprovou aquele cenário bonito idealizado pela nossa secretária do Meio Ambiente”, afirmou o prefeito que disse ainda: “A cidade vai receber uma importante intervenção asfáltica dentro dos próximos dias”. Herzem falou tudo isso enquanto prestava solidariedade a José William, que consternado chorava ao lado de familiares a partida prematura do irmão João Nunes.

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O ceticismo da população brasileira é muito grande devido aos recentes acontecimentos ocorridos na vida nacional. A situação já era ruim com o advento do Mensalão. Piorou quando explodiu a Lava Jato. E agora a decepção é generalizada quando a justiça tem “aliviado” figuras como Aécio Neves e Lula, por exemplo. “Prenda esse pessoal, não importa quem seja. Eu mesmo quero que Aécio pague tudo na cadeia. Votei nele, mas não o acoberto. É preciso que façam o mesmo com Lula. E tem gente que ainda ousa defendê-los”, disse um renomado advogado.

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O governo do Estado disse reiteradas vezes que é improrrogável a resolução do abastecimento de água para Vitória da Conquista. Mais uma vez foi anunciada a construção da nova barragem. “Ano que vem estará pronta”, dizem os governistas do âmbito estadual. Aguardamos, pois.

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A partir de agora a pauta política serão as eleições de 2018 para presidente, governador, senador e deputados. A correria começou. A busca pelo voto será disputada.

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Fabrício Falcão do PCdoB, José Raimundo e Waldenor Pereira, ambos do PT, já estão mais tranquilos. Além dos votos em Conquista, abriram bases em diversas cidades do interior.

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Herzem precisa de muito jogo de cintura para segurar as pretensões de muita gente que está ligada a sua administração.

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Esmeraldino Correia já teria como certo o apoio do prefeito, o mesmo pretende Gilmar Ferraz, vereador e membro diretor do Legislativo conquistense. Ele pretende voar mais alto. Quer também o apoio do prefeito. “Eu acho que mereço. Vamos aguardar”

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Na mesma pegada caminha o vereador e líder do prefeito na Câmara, Carlos Dudé. É tão amigo e da confiança de Herzem que é o seu líder na Câmara. Dudé não quer o apoio pra si. Vai esperar outra oportunidade. Mas quer pra Sheyla Andrade, presidente do CDL, empresária e filha da vice-prefeita Irma Lemos.

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Conversei com Sheyla e ela desconversou. Mas seu olhar ficou perdido no horizonte. Claro que mexeu com ela.
Sheyla foi sincera e disse que basta um federal e um estadual da base. Não advogou seu nome.
“A gente precisa de dois nomes fortes capazes de unir o grupo”, disse Sheyla.

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Já se propagava durante a última eleição os nomes de Arlindo Rebouças e Marcelo Melo. Os dois compõem o governo municipal. Marcelo é uma aposta de ACM Neto, Arlindo é do PSDB, disputou com Herzem, Zé Raimundo (PT), Fabrício (PCdoB), Euvaldo (Psol), Roberto (PDT) e Joás Meira (PSB) o direito de chegar à prefeitura de Conquista. Não só chegar, mas dirigir os destinos da cidade. Arlindo teve Marcelo como vice. Não lograram êxito. No segundo turno apoiaram Herzem.
O prefeito ainda tem um compromisso externo. Imagino. Lúcio Vieira Lima.

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Já está circulando pela cidade o deputado Arthur Maia. Tem raízes na terra. Influentes, diga-se de passagem. O ex-governador Nilo Coelho é seu primo. E tem mais gente. Como para voto não existe reserva de mercado, vai aparecer muito mais nomes.

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Lembrando que os fãs de carteirinha de Guilherme Menezes já anunciaram a sua volta. Aí o principal acossado, imagina-se, será o seu companheiro de partido Zé Raimundo.

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Não será uma candidatura avulsa, mas tem muita gente reunindo e discutindo duas candidaturas em 2018, uma federal e outra estadual. O problema é o partido. Por isso vibraria se pudesse candidatar de forma avulsa, sem partido. Mas não pode. A regra do jogo é essa.

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E o time é forte. São nomes, pela ordem alfabética, como o de Alan Andrade, Enyr Correia, Guto Macedo, Jaymiltinho Gusmão e Onildo Oliveira.
A vantagem de Vitória da Conquista é a quantidade de nomes bons que a cidade possui.

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Já imaginaram, por exemplo, se a base do governo se unir em torno de um só nome para estadual e outro para federal? Todos os vereadores e com o aval do prefeito? O Legislativo já está fazendo este percurso.
Uma coisa é certa: carreira solo não dá.