Hoje é um dia especial para todos nós. Quem não se lembra do nosso primeiro professor, daquela professorinha que cuidou de cada aluno como se fosse um filho? É muito comum ouvirmos: “a escola é a extensão do nosso lar”, eu concordo plenamente. Ai dos pais se não existissem os mestres, até mesmo para dar umas bronquinhas pra não deixar ninguém sair da linha.
Gláucia Portela é uma pessoa que desde o tom de voz sugere ternura e carinho, e a antiga palmatória jamais seria um instrumento de correção de um aluno. Se assim recomendasse a escola, tenho certeza que ela jamais aceitaria a função, ela é daquelas que entende que a educação se faz com diálogo, com conversas, com discussões e defesas de pontos de vistas. Gláucia é, como todo o corpo diretivo do Oficina, democrática, mas entende que existem limites para que haja uma convivência sadia e respeitosa entre alunos e professores.
Essa é a minha impressão em relação a nossa entrevistada de hoje, às 19h, no Agito Geral. Ela conversará conosco sobre o papel do professor na vida dos nossos jovens, dirá também como está o Colégio Oficina aguardando o retorno às aulas.
É daqui a pouco na Transamérica 100,1.