A cidade, apesar do ceticismo, da incerteza, das dúvidas em relação ao que virá pela frente, depois que a China mostrou o seu lado frágil e deixou o mundo perplexo diante de tantas mortes causadas ao seu povo por um inimigo invisível e silencioso, segue a sua rotina.

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As medidas adotadas pelo prefeito Herzem Gusmão impondo uma série de medidas restritivas que tornaram-se inadiáveis, porque assim exige o momento, encontrou ressonância no seio da sociedade. Ninguém e nenhum setor questionou, ao contrário, aderiu de imediato, entenderam que o prefeito agiu de forma acertada. E a cidade segue o ritmo.

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Não tão agitado como é de costume, gente na rua, trânsito intenso, ônibus lotados, vans, táxis e Uber. Um movimento contínuo, acelerado, mas a capital do sudoeste da Bahia não se dobra, está viva.

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Os bares e restaurantes estão mais vazios, os clientes entenderam que é preciso desacelerar, sabem que aglomerações são terrenos férteis para que o Coronavírus faça a sua morada. A opção é usar o sistema delivery e evitar o contato físico com o resto da população.

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As academias, teatros, casas de shows, auditórios, enfim, todos os espaços que aglomeram pessoas, reúne gente, foram convidados a suspender as suas atividades, até porque esses segmentos poderiam ser instrumentos de propagação desse vírus terrível.

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Na manhã de hoje o prefeito Herzem Gusmão e a presidente da CDL, Sheila Andrade, agendaram uma reunião, via conferência, para decidirem sobre o fechamento, ou não, do comércio.

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Ontem em entrevista ao nosso programa Agito Geral, o secretário de Administração da prefeitura municipal disse que “até o momento o prefeito não adotou nenhuma medida restritiva ao funcionamento dos shoppings. Qualquer medida nesse sentido será comunicado à superintendência, lojistas e a população.”

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O secretário Kairan Rocha disse também que “todas as medidas adotadas pelo Executivo municipal vem recebendo total apoio da população”, e, segundo ele, nada é feito de forma aleatória, tudo ocorre após longas discussões.

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As academias estão assimilando o novo momento que o país está vivendo e procuram se adequar. Estão formulando aulas de forma criativa e oferecem aos alunos opções sem precisar sair de casa.

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Transportee público funciona com limitações. Os ônibus estão circulando com menos passageiros, também se adequando a nova realidade que temos certeza que será passageira.

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As feiras livres, ambientes com circulação de muita gente, também poderão ter normas e restrições de funcionamento diante desse quadro de incertezas. Os feirantes estão apreensivos.