O cantador, o alegrador da vida, Edigar Mão Branca — como costumo dizer, e não sou o único — é daqueles artistas que fazem a cidade respirar cultura, poesia e alegria. Uma figura incrível, um cantador e compositor ímpar. Único no seu estilo.

Edigar Mão Branca, sem dúvida alguma, será uma das atrações mais festejadas do Arraiá da Conquista, que este ano acontece no Parque de Exposições Teopompo de Almeida. E que alegria saber disso!

Mão Branca canta, mas canta muito. Em suas canções, ele expressa sentimento, verdade, raiz. Ele sabe, como poucos, o que o povo do sertão e da caatinga quer ouvir — e gosta. Ele toca profundamente a alma de todos nós.

Apesar de suas letras serem longas, ricas, cheias de prosa e poesia — que por mim não terminariam nunca — ele, no trato pessoal, é econômico nas palavras. Responde com duas, três, no máximo quatro. Mas quando canta, transborda.

É uma alegria falar sobre Mão Branca e afirmar que Vitória da Conquista reconhece o seu valor, ainda que ele, modesto, insista em não buscar reconhecimento além dos limites da sua terra. Ele canta porque ama o que faz, canta para o seu povo. Mas é preciso dizer — e ele precisa aceitar — que é um dos maiores forrozeiros do Brasil.

Podem ter certeza absoluta: ele canta e encanta. É, sem dúvida, uma das principais atrações do Arraiá da Conquista 2025.

Recebi hoje pela manhã um vídeo intitulado: “Forrozeiro Edigar Mão Branca, o alegrador da vida”. E não me contive. Pensei: é agora que devo me manifestar sobre a sua participação no Arraiá da Conquista.

Parabéns à organização pela contratação. Faz-se justiça a esse grande nome, que, se quisesse, poderia estar em todos os palcos da Bahia. Porque o nosso estado admira, respeita e se orgulha desse extraordinário compositor que sabe, como poucos, o que o povo quer ouvir.