Vape: cigarro eletrônico mata mais que qualquer outra doença. As nossas crianças e jovens são as principais vítimas, dizem os especialistas.
Meus amigos, recebi de um querido amigo um vídeo. Aliás, ele sempre me envia conteúdos interessantes, que nos convidam à reflexão sobre os diversos temas com os quais temos convivido nesses tempos tão difíceis e sombrios. São vídeos que nos alertam, que nos despertam — e, na verdade, mostram o outro lado da vida. São produções feitas por profissionais da área de saúde, da segurança pública, e por pessoas que se aprofundam nas questões filosóficas do nosso tempo.
E a gente precisa estar atento. Os tempos mudaram muito. Mas… esse vídeo em especial me chamou a atenção, porque trata de um tema que me preocupa profundamente — um tema que sempre esteve presente em minha vida. Estou falando das drogas.
Essa coisa terrível… esse inimigo das famílias, dos homens, das mulheres, dos adultos, e — principalmente — das nossas crianças e dos nossos jovens.
Ao longo da minha trajetória, sempre convivi com a juventude. E ainda hoje convivo, porque acredito demais no potencial dos nossos jovens. Eles nos ensinam a enxergar o mundo com outra perspectiva, e nos fazem rejuvenescer — porque percebemos que, enquanto estamos aqui no plano terreno, não precisamos, necessariamente, de força física para correr num campo de futebol ou enfrentar uma trilha. Basta estar presente, ouvindo, dialogando, orientando.
Mas, meus amigos, a nossa juventude está em risco. Precisamos de cuidado redobrado. As autoridades, os governos — federal, estadual e municipal — precisam estar atentos a isso. Não basta discurso. O que precisamos são ações concretas, objetivas, urgentes.
Precisamos interromper as facilidades, fechar os acessos, barrar esse avanço silencioso que está permitindo que os nossos jovens, cada dia mais cedo, tenham contato com o uso das drogas.
E agora, infelizmente, chegou o cigarro eletrônico, o famigerado vape, que virou modismo. Um modismo perigoso, fatal. Não só os adultos estão usando — o que já é grave —, mas o pior: as crianças e os adolescentes estão consumindo.
E por que fazem isso? Porque ignoram o risco, porque o acesso é fácil, porque ninguém está olhando com a seriedade devida.
E é no banheiro da escola, é no cantinho do recreio, é nas rodinhas de amigos, que os nossos jovens estão ingerindo veneno em forma de vapor.
É devastador. É um assassino disfarçado, silencioso, sorrateiro, mas que já está tirando vidas, comprometendo futuros, destruindo famílias.
É preciso agir. Urgentemente.
Pais e mães, não aterrorize seus filhos. Não discrimine. Não reprima. Acolha. Converse. Oriente. Apoie. Mas não se cale.
Precisamos todos — família, escola, governo e sociedade — fazer alguma coisa. Agora.